segunda-feira, outubro 31, 2005
O que usar no verão de 2006?
O que usar nesse verão? saiba quais são as tendências deste
verão e como usá-las sem errar no visual na coluna In Vogue com
Fernanda Sordi
domingo, outubro 30, 2005
Especial: 5º. Concurso de Talentos da Moda Paranaense Fiep & Canatiba
Veja os 12 trabalhos com seus autores, faculdades, temas e apresentação como a crítica de cada um e a classificação.
Veja na In Vogue
Especial: Café Premiere indica as tendências do jeans
A Santana Têxtil trouxe mais uma vez para Maringá um evento de moda, desta vez eles mostraram um resumo das tendências e comportamentos que estarão ditando a moda do jeanswear.
Veja na coluna In Vogue
...M.a.t.r.i.x...
M.....F.....C
A....I....R
T...C...I
R..Ç..S
I.A.T
XOO
Quaquer relação não é mera coincidência.
Laboratório do Cinema
O que esperar do 1º Encontro do Fórum de Professores de Jornalismo do Paraná?
Começou na última sexta-feira o 1º Encontro do Fórum de Professores de Jornalismo do Paraná, no Centro Universitário de Maringá (Cesumar). Esta é uma proposta que visa à discussão de assuntos referentes à área, assim como o da troca de experiências e projetos acadêmicos formulados e levados a cabo por professores de jornalismo de todo o estado.
Apesar de ter sido divulgado que haveria professores de todos os 27 cursos de jornalismo em atividade no Paraná, o evento contou com uma presença muito ínfima mediante o que se esperava. No entanto, a pequena presença não impediu que discussões interessantes fossem debatidas entre aqueles que são os responsáveis pela formação dos novos jornalistas paranaenses.
Um dos assuntos que ganhou maior dimensão foi acerca da falta da legalização extensiva e prática do estágio regulamentado para estudantes jornalistas (legalizado de certa forma já o é, e, no entanto há os encalços próprios que impedem sua devida realização em grande escala). Um estudante de jornalismo, assim como todos os acadêmicos dos demais cursos existentes, necessitam de oportunidades de estágio para exercerem e complementarem na prática a teoria vista na universidade. Entretanto, em todos os fóruns e encontros que são realizados no país acerca do jornalismo, o que se faz é apenas discutir, discutir e discutir. Ação que é bom, nada. Um dos professores presentes discursou, na frente de todos, a necessidade da ação e pressão sobre as leis que regem o estágio, para que o estudante de jornalismo possa exercer a atividade de acordo com a legislação e sem tirar a vaga do profissional devidamente formado.
Em uma conversa posterior à discussão do estágio, perguntei a uma professora o que ela achava de tudo aquilo. A resposta dela foi pessimista. Cética. Não acreditava que aquilo mudaria alguma coisa. Disse-me que aquele tipo de discussão vinha desde a época em que ela fazia graduação (o que visivelmente deve fazer uns quinze anos), e que nunca houve nenhuma ação de fato substancial, de modo a mudar o que até hoje está posto.
Agora, para finalizar, a pergunta que não quer calar: Pretende-se realizar este fórum diversas vezes em várias cidades do Paraná. Ótimo. Mas será que estes encontros serão como todos os outros que ao discutirem casos polêmicos fica-se preso somente na discussão, sem investir nenhuma ação para mudar a realidade do profissional e estudante de jornalismo no Paraná? A pergunta refere-se principalmente às já batidas questões sobre estágio e redução do piso salarial do profissional jornalista. Pago para ver qualquer mudança efetiva.
Apesar de ter sido divulgado que haveria professores de todos os 27 cursos de jornalismo em atividade no Paraná, o evento contou com uma presença muito ínfima mediante o que se esperava. No entanto, a pequena presença não impediu que discussões interessantes fossem debatidas entre aqueles que são os responsáveis pela formação dos novos jornalistas paranaenses.
Um dos assuntos que ganhou maior dimensão foi acerca da falta da legalização extensiva e prática do estágio regulamentado para estudantes jornalistas (legalizado de certa forma já o é, e, no entanto há os encalços próprios que impedem sua devida realização em grande escala). Um estudante de jornalismo, assim como todos os acadêmicos dos demais cursos existentes, necessitam de oportunidades de estágio para exercerem e complementarem na prática a teoria vista na universidade. Entretanto, em todos os fóruns e encontros que são realizados no país acerca do jornalismo, o que se faz é apenas discutir, discutir e discutir. Ação que é bom, nada. Um dos professores presentes discursou, na frente de todos, a necessidade da ação e pressão sobre as leis que regem o estágio, para que o estudante de jornalismo possa exercer a atividade de acordo com a legislação e sem tirar a vaga do profissional devidamente formado.
Em uma conversa posterior à discussão do estágio, perguntei a uma professora o que ela achava de tudo aquilo. A resposta dela foi pessimista. Cética. Não acreditava que aquilo mudaria alguma coisa. Disse-me que aquele tipo de discussão vinha desde a época em que ela fazia graduação (o que visivelmente deve fazer uns quinze anos), e que nunca houve nenhuma ação de fato substancial, de modo a mudar o que até hoje está posto.
Agora, para finalizar, a pergunta que não quer calar: Pretende-se realizar este fórum diversas vezes em várias cidades do Paraná. Ótimo. Mas será que estes encontros serão como todos os outros que ao discutirem casos polêmicos fica-se preso somente na discussão, sem investir nenhuma ação para mudar a realidade do profissional e estudante de jornalismo no Paraná? A pergunta refere-se principalmente às já batidas questões sobre estágio e redução do piso salarial do profissional jornalista. Pago para ver qualquer mudança efetiva.
sábado, outubro 29, 2005
Dia D(e) aproveitar...
Aconteceu hoje das 9h às 18h na Praça da prefeitura de Maringá o Dia da Livre Iniciativa (Dia D), realizado pelo Cesumar (Centro Universitário de Maringá). Este é um evento nacional em que as faculdades particulares mostram para a sociedade os trabalhos feitos com a comunidade. Porém, o Cesumar foi além de um mero relato estatístico e montou na Praça da prefeitura stands de atendimento dos cursos da instituição, como direito, agronegócio, nutrição, odontologia, veterinária, artes visuais, pedagogia, farmácia entre outros. O curso de educação física ficou responsável pela recreação infantil e fez diversas apresentações de dança.
Algumas presenças ilustres como a do prefeito Sílvio Barros, merecem ser destacadas, segundo ele “esta é uma iniciativa que deveria ser copiada por todas as universidades de Maringá, porque só traz benefícios para a comunidade”. O prefeito juntamente com o reitor do Cesumar, Wilson Matos, visitou todos os stands e assistiram algumas das apresentações de dança.
Ainda não se tem números exatos dos visitantes, mas segundo uma das coordenadoras do evento Roberta Benini, o número de atendimentos nos stands foi em torno de 700 pessoas. O Dia D foi aberto a toda a população e destinada principalmente ao público carente. As pessoas que estiveram presentes aprovaram a iniciativa, como a secretária Lúcia Catoci. “Deveria acontecer mais vezes, porque assim o pessoal tem uma opção de cultura, que é a dança, o lazer.”
Os stands mais procurados foram de odontologia, artes visuais (em que as pessoas pintavam quadros e aprendiam algumas técnicas de pintura), de direito e fisioterapia que oferecia, entre outras coisas, limpeza de pele. As pessoas de Maringá e região que quiserem atendimento gratuito em outros dias podem estar entrando em contato com o Cesumar pelo telefone 3027-6360.
*Foto de Ane Carolina Pacola
Algumas presenças ilustres como a do prefeito Sílvio Barros, merecem ser destacadas, segundo ele “esta é uma iniciativa que deveria ser copiada por todas as universidades de Maringá, porque só traz benefícios para a comunidade”. O prefeito juntamente com o reitor do Cesumar, Wilson Matos, visitou todos os stands e assistiram algumas das apresentações de dança.
Ainda não se tem números exatos dos visitantes, mas segundo uma das coordenadoras do evento Roberta Benini, o número de atendimentos nos stands foi em torno de 700 pessoas. O Dia D foi aberto a toda a população e destinada principalmente ao público carente. As pessoas que estiveram presentes aprovaram a iniciativa, como a secretária Lúcia Catoci. “Deveria acontecer mais vezes, porque assim o pessoal tem uma opção de cultura, que é a dança, o lazer.”
Os stands mais procurados foram de odontologia, artes visuais (em que as pessoas pintavam quadros e aprendiam algumas técnicas de pintura), de direito e fisioterapia que oferecia, entre outras coisas, limpeza de pele. As pessoas de Maringá e região que quiserem atendimento gratuito em outros dias podem estar entrando em contato com o Cesumar pelo telefone 3027-6360.
*Foto de Ane Carolina Pacola
sexta-feira, outubro 28, 2005
Lá no Rio...
Confira esta semana no Papéis Avulsos uma paródia do clássico "Garota de Ipanema"...
Você não pode perder...
Você não pode perder...
Beijar nem sempre é bom...
O beijo está relacionado com os nossos sentidos. Durante o beijo visualizamos a pessoa amada mais de perto, sentimos o seu cheiro, sentimos o seu gosto e tocamos uma das partes mais sensíveis no nosso corpo, os lábios.
Quando alguém se apaixona seu organismo é atacado por varias substâncias, dentre elas a feniletilamina. Uma simples troca de olhar, um aperto de mão ou beijo apaixonado podem desencadear a produção dessa substância. O ato de beijar também faz com que o organismo liberte substâncias importantes para a saúde, como o caso das endomorfinas. Tratam-se de elementos que provocam uma sensação de bem estar físico, emocional e um relaxamento generalizado de todo o corpo.
Porém, o hábito do beijo na boca, visto por muitos como algo inofensivo, trás o perigo da transmissão de várias doenças, inclusive as sexualmente transmissíveis. Por isso, cuide-se!
A gengivite, por exemplo, teve sua incidência aumentada nos últimos anos, provavelmente em decorrência do hábito de “ficar”. Gengivite é uma infecção bacteriana transmissível, que provoca vermelhidão no contorno dos dentes, gengiva inchada e sangramento. Outro exemplo de doença provocada por bactérias, e transmissível pelo beijo na boca, é a famosa e temida cárie. Uma dessas doenças, a mononucleose, recebeu como nome popular "doença do beijo", que pode ser uma doença assintomática, ou apresentar sintomas que incluem: fadiga, dor de garganta, tosse, inchaço dos gânglios, perda de apetite, inflamação do fígado e hipertrofia do baço. Outra doença por vírus mais conhecida, e também transmitida pelo beijo, é o herpes labial. Essa doença pode causar bolhas e feridas nos lábios e pele ao redor da boca. As temidas doenças sexualmente transmissíveis (DST), como HIV, sífilis e gonorréia, também podem ser contraídas pelo beijo.
*Informações retiradas do site do Copacabana runners
Quando alguém se apaixona seu organismo é atacado por varias substâncias, dentre elas a feniletilamina. Uma simples troca de olhar, um aperto de mão ou beijo apaixonado podem desencadear a produção dessa substância. O ato de beijar também faz com que o organismo liberte substâncias importantes para a saúde, como o caso das endomorfinas. Tratam-se de elementos que provocam uma sensação de bem estar físico, emocional e um relaxamento generalizado de todo o corpo.
Porém, o hábito do beijo na boca, visto por muitos como algo inofensivo, trás o perigo da transmissão de várias doenças, inclusive as sexualmente transmissíveis. Por isso, cuide-se!
A gengivite, por exemplo, teve sua incidência aumentada nos últimos anos, provavelmente em decorrência do hábito de “ficar”. Gengivite é uma infecção bacteriana transmissível, que provoca vermelhidão no contorno dos dentes, gengiva inchada e sangramento. Outro exemplo de doença provocada por bactérias, e transmissível pelo beijo na boca, é a famosa e temida cárie. Uma dessas doenças, a mononucleose, recebeu como nome popular "doença do beijo", que pode ser uma doença assintomática, ou apresentar sintomas que incluem: fadiga, dor de garganta, tosse, inchaço dos gânglios, perda de apetite, inflamação do fígado e hipertrofia do baço. Outra doença por vírus mais conhecida, e também transmitida pelo beijo, é o herpes labial. Essa doença pode causar bolhas e feridas nos lábios e pele ao redor da boca. As temidas doenças sexualmente transmissíveis (DST), como HIV, sífilis e gonorréia, também podem ser contraídas pelo beijo.
*Informações retiradas do site do Copacabana runners
quinta-feira, outubro 27, 2005
Quem pode prever o futuro...
quarta-feira, outubro 26, 2005
O laptop do barulho
A Câmara Municipal de Maringá adquiriu 20 laptops no valor de R$ 11 mil cada, o modelo adquirido foi o Infoway Note E5505 P4 2.8 da marca Itautec, porém a compra dos mesmos gerou uma dor de cabeça para os integrantes da Câmara, os comentários começaram com o questionamento sobre a aquisição dos equipamentos, qual seria a utilidade e se seria necessário, a explicação foi que os tramites da Câmara, pautas e assunto entre os vereadores seriam tudo através dos equipamentos novos e assim teriam agilidade em suas funções, porém em declarações na imprensa local alguns vereadores afirmaram que não sabiam da aquisição, outros não sabiam utilizar o mesmo, outros ainda afirmaram que não tinha necessidade, porém já que haviam sido adquiridos eles usariam, outros também aprovaram a ação.
Logo após o questionamento surgiu quanto ao valor pago pelos equipamentos, e também como foi feita a compra, se seguiu os procedimentos de licitação ou orçamentos, publicação e aprovação dos setores responsáveis, um laptop com a mesma configuração dos adquiridos custa em média R$ 5 mil.
A última até o momento surgiu com a afirmação que os modelos adquiridos já estão fora de linha, assim já foram lançados outros modelos mais avançados, a Itautec retirou este modelo no dia 7 de julho, o último modelo lançado pela empresa é o Infoway M7510 e custa R$ 4 mil, o valor ainda pode ser parcelado em 10 vezes através do serviço televendas da empresa.
O questionamento que fica não é a aquisição, modernizar é preciso e uma hora iria chegar lá, facilitar o trabalho dos vereadores também não é o problema, o maior questionamento dentre todos os relatados é o valor de cada laptop, o porque de comprar os equipamentos por um valor tão alto, sendo que na própria fábrica é tão baixo e com facilidades, bem nunca um aparelho para facilitar a vida do homem deu tanto barulho e causou tanto problema como neste caso.
* Imagem não corresponde ao aparelho adquirido, o mesmo foi retirado do site Itautec
terça-feira, outubro 25, 2005
Quem é o pior?
Cigarro ou álcool? Qual você acha que é mais prejudicial? Que tanto o tabaco quanto o álcool fazem mal, isso é ponto passivo. Mas qual dos dois é pior para o homem? Ao se fazer esta pergunta pelas ruas de Maringá as respostas divagaram entre um e outro, demonstrando a dúvida das pessoas sobre este assunto.
O farmacêutico José Augusto Romanholi, considera o tabagismo pior por ser algo gradativo. Acredita também que o vício no cigarro é mais acentuado do que na bebida alcoólica. “Se você falar: ”hoje eu vou parar de fumar” você não consegue. A bebida, você bebendo socialmente, se você fala “hoje eu não vou beber” você não bebe”.
Já a psicóloga Cassiana Patroni de Melo não acredita no “beber socialmente” e diz que acha “essa coisa de beber socialmente bem mentirosa, porque se de repente houver muitas ocasiões sociais e em todas se “beber socialmente”, querendo ou não vira um vício”. Melo acredita também que, entre as duas substâncias, o alcoolismo seja pior, pois prejudica quem bebe e as pessoas ao redor, pois o álcool traz inúmeras condições agressivas. “Por exemplo, um pai de família chega bêbado. De repente espanca, agride a esposa, os filhos presenciam. Traz insegurança pra família, insegurança pros filhos. Isso é bem complicado...”, afirma.
A psicóloga diz ainda que o vício de ambas as substâncias possa ser causado por questões psicológicas, mas que as conseqüências, ao contrário, são fisiológicas. Para ela, o vício começa por uma fuga da realidade, por timidez, por exemplo. As pessoas vão criando desculpas para fumar, para beber e quando percebem já perderam o controle. Muitas doenças podem ser causadas, como a cirrose pelo álcool e o câncer de pulmão pelo tabaco, mas há algumas doenças não tão conhecidas como é o caso do alcoolismo delirius stremis, que “já é uma situação bem patológica, da pessoa não conseguir, por exemplo, ir trabalhar sem tomar pinguinha antes”, explica a psicóloga. “Têm muitas pessoas em hospitais psiquiátricos que tratam de alcoolismo, mas você não vê clínicas tratando de tabagismo, porque o cigarro é algo mais aceito pela sociedade”, conclui Melo.
As opiniões se dividem bastante neste assunto, mas a única conclusão que conseguimos chegar é que o álcool afeta mais a parte psicológica do homem, enquanto o tabaco afeta com maior intensidade o físico. Os males são grandes em ambos, mas a decisão entre o vício e a liberdade não tem jeito... essa é de cada um.
O farmacêutico José Augusto Romanholi, considera o tabagismo pior por ser algo gradativo. Acredita também que o vício no cigarro é mais acentuado do que na bebida alcoólica. “Se você falar: ”hoje eu vou parar de fumar” você não consegue. A bebida, você bebendo socialmente, se você fala “hoje eu não vou beber” você não bebe”.
Já a psicóloga Cassiana Patroni de Melo não acredita no “beber socialmente” e diz que acha “essa coisa de beber socialmente bem mentirosa, porque se de repente houver muitas ocasiões sociais e em todas se “beber socialmente”, querendo ou não vira um vício”. Melo acredita também que, entre as duas substâncias, o alcoolismo seja pior, pois prejudica quem bebe e as pessoas ao redor, pois o álcool traz inúmeras condições agressivas. “Por exemplo, um pai de família chega bêbado. De repente espanca, agride a esposa, os filhos presenciam. Traz insegurança pra família, insegurança pros filhos. Isso é bem complicado...”, afirma.
A psicóloga diz ainda que o vício de ambas as substâncias possa ser causado por questões psicológicas, mas que as conseqüências, ao contrário, são fisiológicas. Para ela, o vício começa por uma fuga da realidade, por timidez, por exemplo. As pessoas vão criando desculpas para fumar, para beber e quando percebem já perderam o controle. Muitas doenças podem ser causadas, como a cirrose pelo álcool e o câncer de pulmão pelo tabaco, mas há algumas doenças não tão conhecidas como é o caso do alcoolismo delirius stremis, que “já é uma situação bem patológica, da pessoa não conseguir, por exemplo, ir trabalhar sem tomar pinguinha antes”, explica a psicóloga. “Têm muitas pessoas em hospitais psiquiátricos que tratam de alcoolismo, mas você não vê clínicas tratando de tabagismo, porque o cigarro é algo mais aceito pela sociedade”, conclui Melo.
As opiniões se dividem bastante neste assunto, mas a única conclusão que conseguimos chegar é que o álcool afeta mais a parte psicológica do homem, enquanto o tabaco afeta com maior intensidade o físico. Os males são grandes em ambos, mas a decisão entre o vício e a liberdade não tem jeito... essa é de cada um.
A atmosfera única de Madrid
Lindos monumentos, "points" animados, e riquezas históricas
atraem milhares visitantes á Madrid. Saiba mais sobre a capital
européia que "mais tarde se deita" na coluna Turismo & Cia com Fernanda Sordi.
segunda-feira, outubro 24, 2005
Tendências primavera/verão 2006 – parte 2: moda masculina
A estação mais quente do ano chega, e todos pedem novidades. Então para estes a coluna trás as tendências para a moda primavera/verão 2006 em três partes (moda feminina, masculina e praia), já apresentamos a moda feminina e hoje é a vez da moda masculina.
Veja na coluna In Vogue
Veja na coluna In Vogue
sábado, outubro 22, 2005
Mozart e sua "Pequena Música Noturna"
Todos conhecem as sinfonias, serenatas e sonetos mais famosos de Mozart. Mas, no entanto, quem realmente conhece Mozart e suas principais características nas composições?
Confira um pouco mais sobre Mozart e sobre a serenata "A Pequena Música Noturna", no Estúdio Musical.
Maringá tem menos alunos nas escolas
O total de crianças matriculadas este ano no ensino fundamental público em Maringá caiu 3,9% em relação a 2003. Cerca de 950 alunos deixaram de freqüentar as aulas escolares. Segundo a coordenadora do projeto de Educação para Jovens e Adultos (EJA) da Secretaria Municipal de Educação, Valéria do Prado Guisso, esta situação preocupa pelas conseqüências sociais que gera, e o trabalho infantil é uma delas.
Apesar deste decréscimo, Maringá ainda tem um baixo índice de analfabetismo, se comparado à média nacional de 71% de analfabetos completos e funcionais, de acordo com a pesquisa do Indicador Nacional de Alfabetismo (Inaf). Segundo a Secretaria Municipal de Educação, no total são 18 mil analfabetos em Maringá, o que corresponde a 5,7% de toda a população local. O município está prestes a atingir, na educação, a meta proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU), nos intitulados Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. A ONU sugere que cada país emergente invista para que 95% das crianças freqüentem as escolas, reduzindo assim, em longo prazo, o alto grau de analfabetismo entre crianças, jovens e adultos.
Mesmo com saldo negativo do total de alunos matriculados, a rede municipal de ensino contou com um aumento de 3,6% em matrículas este ano, comparado com os dados de 2003. Segundo Valéria, isto se deve à reforma que realizada nas 36 escolas que compõem a rede municipal. A mudança fez com que os estudantes passassem a migrar das escolas estaduais para as da rede municipal, gerando, portanto, o aumento do número de alunos nas escolas de incumbência da prefeitura. “As escolas foram reequipadas, reformadas e reinauguradas, e isso fez com que os pais confiassem nas instituições municipais de ensino.”
É, no entanto, na rede estadual onde se encontram os maiores problemas. Contrariamente às escolas municipais, a rede estadual amargou um decréscimo de 6,1% nas matrículas em relação a 2003. Beth Iwata, responsável pelas matrículas das escolas estaduais no Núcleo Regional de Educação, diz que a queda do número de alunos ocorreu mediante problemas externos às escolas de Maringá e não necessariamente à melhoria da rede municipal de ensino. “O motivo para que menos alunos freqüentem as escolas é a evasão para o trabalho infantil e a razão dos pais estarem tendo menos filhos a cada ano”, conclui.
Segundo Thais Morales Gonçalves, coordenadora do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) da Secretaria de Assistência Social e Cidadania de Maringá (Sasc), o trabalho infantil é o maior responsável pela evasão de crianças e jovens das instituições de ensino. O primeiro passo para que o analfabetismo se reduza ainda mais no município, de acordo com ela, é a erradicação desse tipo de atividade ilegal. O Peti é um programa que ajuda as famílias carentes com uma quantia R$ 150 por criança. Mas, para receber o benefício é obrigatório que tais crianças estejam estudando, inclusive no contraturno, para evitar que trabalhem antes ou após o horário das aulas. O Peti atende crianças e adolescentes entre 7 e 15 anos e 11 meses, através de 12 unidades espalhadas pelo município. Essas unidades dão assistência e fiscalizam as 483 crianças beneficiadas pelo programa, além de atenderem às reclamações sobre trabalho infantil.
O Peti não possui números oficiais de crianças que trabalham em vez de estudar em Maringá, e todo o atendimento depende das queixas que chegam ao programa. Thais afirma que, em Maringá, não há nenhum caso registrado de criança trabalhando na área rural do município. Todos os casos que foram registrados são de crianças e jovens trabalhando no perímetro urbano. Outro problema levantado pela coordenadora do Peti é que, após o adolescente ultrapassar os 15 anos e 11 meses e sair do programa, muitas vezes ele acaba voltando a trabalhar, deixando os estudos de lado. Para evitar que isso aconteça, o Peti trabalha com as crianças e jovens enquanto estão inseridos no programa, de modo a conscientizá-los da importância de estudar e garantir um futuro melhor.
Apesar deste decréscimo, Maringá ainda tem um baixo índice de analfabetismo, se comparado à média nacional de 71% de analfabetos completos e funcionais, de acordo com a pesquisa do Indicador Nacional de Alfabetismo (Inaf). Segundo a Secretaria Municipal de Educação, no total são 18 mil analfabetos em Maringá, o que corresponde a 5,7% de toda a população local. O município está prestes a atingir, na educação, a meta proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU), nos intitulados Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. A ONU sugere que cada país emergente invista para que 95% das crianças freqüentem as escolas, reduzindo assim, em longo prazo, o alto grau de analfabetismo entre crianças, jovens e adultos.
Mesmo com saldo negativo do total de alunos matriculados, a rede municipal de ensino contou com um aumento de 3,6% em matrículas este ano, comparado com os dados de 2003. Segundo Valéria, isto se deve à reforma que realizada nas 36 escolas que compõem a rede municipal. A mudança fez com que os estudantes passassem a migrar das escolas estaduais para as da rede municipal, gerando, portanto, o aumento do número de alunos nas escolas de incumbência da prefeitura. “As escolas foram reequipadas, reformadas e reinauguradas, e isso fez com que os pais confiassem nas instituições municipais de ensino.”
É, no entanto, na rede estadual onde se encontram os maiores problemas. Contrariamente às escolas municipais, a rede estadual amargou um decréscimo de 6,1% nas matrículas em relação a 2003. Beth Iwata, responsável pelas matrículas das escolas estaduais no Núcleo Regional de Educação, diz que a queda do número de alunos ocorreu mediante problemas externos às escolas de Maringá e não necessariamente à melhoria da rede municipal de ensino. “O motivo para que menos alunos freqüentem as escolas é a evasão para o trabalho infantil e a razão dos pais estarem tendo menos filhos a cada ano”, conclui.
Segundo Thais Morales Gonçalves, coordenadora do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) da Secretaria de Assistência Social e Cidadania de Maringá (Sasc), o trabalho infantil é o maior responsável pela evasão de crianças e jovens das instituições de ensino. O primeiro passo para que o analfabetismo se reduza ainda mais no município, de acordo com ela, é a erradicação desse tipo de atividade ilegal. O Peti é um programa que ajuda as famílias carentes com uma quantia R$ 150 por criança. Mas, para receber o benefício é obrigatório que tais crianças estejam estudando, inclusive no contraturno, para evitar que trabalhem antes ou após o horário das aulas. O Peti atende crianças e adolescentes entre 7 e 15 anos e 11 meses, através de 12 unidades espalhadas pelo município. Essas unidades dão assistência e fiscalizam as 483 crianças beneficiadas pelo programa, além de atenderem às reclamações sobre trabalho infantil.
O Peti não possui números oficiais de crianças que trabalham em vez de estudar em Maringá, e todo o atendimento depende das queixas que chegam ao programa. Thais afirma que, em Maringá, não há nenhum caso registrado de criança trabalhando na área rural do município. Todos os casos que foram registrados são de crianças e jovens trabalhando no perímetro urbano. Outro problema levantado pela coordenadora do Peti é que, após o adolescente ultrapassar os 15 anos e 11 meses e sair do programa, muitas vezes ele acaba voltando a trabalhar, deixando os estudos de lado. Para evitar que isso aconteça, o Peti trabalha com as crianças e jovens enquanto estão inseridos no programa, de modo a conscientizá-los da importância de estudar e garantir um futuro melhor.
sexta-feira, outubro 21, 2005
Maringá oferece atendimento às gestantes
Em maringá, é oferecido às gestantes um atendimento e um controle adequados, para evitar e reduzir a mortalidade materna.
A coordenadora de Epistemologia da Secretaria da Saúde Janete Veltrini Fonzar, diz que “apesar dos avanços medicinais, ainda há um alto número de mortes maternas relacionadas com o parto”. Essas mortes são divididas em obstétricas diretas e obstétricas indiretas, sendo que a primeira acontece em até 42 dias após o parto, e a segunda ocorre de 42 dias a um ano. Só no primeiro semestre desse ano já aconteceram três mortes, sendo uma relacionada com parto vaginal e duas cesárias.
Segundo a responsável pela saúde da mulher, em Maringá, Marta Evelyn Storti, existem 23 unidades básicas de saúde, divididas em sete regiões: Pinheiros, Tuiuti, Zona Sul, Quebec, Iguaçu, Vila Esperança e Mandacaru. “Essas unidades funcionam como atenção primária às gestantes, e se constatado algum problema com a gestante, como a gravidez de risco, ela recebe a atenção média, que são as especialidades.”, diz ela.
Para ser atendida em uma unidade, a gestante deve fazer a carteira do posto de saúde próximo a sua casa. Após obter a carteira a gestante é atendida e, automaticamente, cadastrada no programa SIS pré-natal, que é um sistema de informação que foi desenvolvido pelo Datasus (banco de dados do Sistema Único de Saúde), com a finalidade de permitir o acompanhamento adequado das gestantes inseridas no PHPN (Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento). No SIS pré-natal está definido o mínimo de procedimentos para uma assistência pré-natal adequada. Permite o acompanhamento das gestantes, desde o início da gravidez até a primeira consulta do bebê com 40 dias, o puerpério.
O programa oferece ultrassom conforme a necessidade da gestante; todos os exames necessários; nove consultas, intercaladas pelo médico (que faz um atendimento ginecológico) e o enfermeiro (que orienta a gestante em como se alimentar, quais os cuidados com as mamas,...); parto vaginal ou cesária feito pelo médico que estiver de plantão em um dos hospitais de referência, Santa Casa ou Hospital Universitário, e o puerpério.
A cada gestante cadastrada no programa desde o primeiro trimestre até o puerpério, o Ministério da Saúde retribui com R$ 90, sendo R$ 40 ao município e R$ 50 ao hospital. “Isso soa como um incentivo para cidade lutar pela melhora da saúde materna, porque com isso a futura mãe deve fazer os exames e consultas da maneira como o ministério preconiza”, diz a responsável pela saúde da mulher.
Toda gestante pode e deve buscar um acompanhamento médico, que é muito importante, e está acessível a elas, basta que procurem por uma unidade de saúde no bairro em que mora. Podendo assim, evitar problemas como abortos espontâneos, desnutrição e cânceres de mama e colo de útero.
*Imagem meramente ilustrativa
quinta-feira, outubro 20, 2005
Violência em jogo
quarta-feira, outubro 19, 2005
Celular muda de modelo e de finalidade
Neste mês o Brasil fechou o setor de telefonia móvel com quase 80 milhões de aparelhos habilitados, o Distrito Federal é a região com maior número de celulares por habitantes, a teledensidade como é chamado fica em 1,18 aparelhos por pessoa. Dos aparelhos habilitados 81,1% são pré-pagos e 18,9% são pós-pagos, de todos os aparelhos 46,92% são GSM, 28,39% são CDMA e 23,44% são TDMA.
Mas ao ver estes números e os avanços tecnológicos nestes aparelhos devemos para e pensar, “para que serve o celular”, o aparelho é para telefonia móvel, quer dizer você entra em contato com qualquer pessoa estando em qualquer lugar que haja cobertura de telefonia móvel, sem necessidade de cabos e fios telefônicos.
Porém hoje celular e muito mais do que um simples aparelho para comunicação, o mesmo vem agregado com diversas funções como máquina fotográfica, câmera, rádio, tv, tocador de MP3, lanterna, calculadora, agenda e acesso a internet Wap.
Esses avanços nos obriga de certa forma a acompanhá-la, trocando sempre de aparelho, que mesmo adquirido há uma semana atrás hoje ele já é ultrapassado, então procuramos os aparelhos mais modernos, como o maior número de funções e tecnologia de ponta.
Mas este simples aparelho opera uma função, ele defini quem você é, sua personalidade e a qual grupo você pertence, este aparelho virou um artifício de status social, para a sociedade ele virou um acessório como um brinco, nunca sai da orelha, este pequeno aparelho faz tudo menos comunicar, o mesmo separou famílias, estas nem se encontram mais pessoalmente e se falam somente por celular ou pior por mensagens sms.
Um simples aparelho perdeu sua real função e criou barreiras e lacunas numa sociedade conturbada, onde os relacionamentos pessoais estão gradativamente sendo extintos, isso é o que aconteceu quando a tecnologia interfere as nossas vidas.
* Imagem do site Novo Milênio
terça-feira, outubro 18, 2005
Paris Iluminada
Paris é um lugar conhecido por sua beleza arquitetônica e cultural. Seu ar provinciano deixa qualquer turista apaixonado. Para conhecer um pouco mais, os 20 distritos e os principais pontos turísticosda cidade luz, entre no Turismo & Cia.
Ponto de vista. Você tem o seu?
E de repente o excesso de informação virou alienação. Responda rapidamente: o que você comeu de almoço hoje? O que é realmente importante para você? O que é felicidade para você? A maioria das pessoas leva um tempo considerável para responder essas perguntas, aparentemente, bobas e do dia a dia (e algumas nem respondem). Mas porque será que isso acontece? Não somos a sociedade do futuro, informatizada, globalizada? Não somos os bem informados que sabemos, em questão de minutos, o que acontece com pessoas do outro lado do mundo? Então por que será que conseguimos saber tanto do mundo e tão pouco de nós ao mesmo tempo?
A verdade é que, como tudo na vida, tudo que é exagerado faz mal. O ciúme, por exemplo, é uma prova de amor, mas que, se exagerada, torna-se algo muito ruim. Comer é muito bom, mas a gula é o quinto pecado capital. Da mesma forma, a informação é algo bom e que basicamente todos almejam, mas o excesso dela não nos permite refletir e analisar. Resta-nos tempo apenas de ler títulos e legendas, de passar o olho por cima das notícias que interessam e simplesmente receber tudo que lemos/vemos/ouvimos sem nenhuma resistência.
Somos capazes ainda de dizer, com toda eloqüência e segurança, “sou uma pessoa informada”. Informada de que? De que fulana se casou com beltrano ou que amanhã na novela a mocinha vai beijar o mocinho? Ou que não importa se você vai votar no próximo dia 23 no nº 1 ou no nº 2, pois a violência vai continuar a mesma coisa e esta foi somente uma forma de tirar a responsabilidade das mãos dos políticos em votar algo tão polêmico. Ah não... acho que isso eles não informam da mídia não. Enquanto isso, os defensores de ambos os lados preferem bater incessantemente e exaustivamente na tecla do “direito” e “des-direito” que dizem que nós temos (mas que, a maioria, nunca colocou ou vai colocar em prática). Mas isso é assunto pra outro texto...
Cabe agora a você, caro leitor, pensar se realmente a mídia atual informa ou molda o público de acordo com interesses. Se a realidade é realmente aquela, se, aliás, existe uma realidade só ou se ela é composta por vivências e troca de experiências. É hora de refletir se o que a mídia diz é realmente relevante para cada um de nós, ou se é melhor nos desvincularmos de meios de comunicação de massa e tentar entender o mundo por si só, sem intermediários, sem meios nem ruídos, apenas com “o eu, o mundo e minha conclusão”. É o momento de pensar que este texto talvez não tenha lhe trazido informação nenhuma e nem tenha relevância alguma para sua vida; ou que, apesar de simples, fez você parar por alguns minutos da correria do dia a dia para refletir sobre quem é você e o que é realmente importante para você. Tudo depende do seu ponto de vista.
Esse foi o meu. E o seu?
A verdade é que, como tudo na vida, tudo que é exagerado faz mal. O ciúme, por exemplo, é uma prova de amor, mas que, se exagerada, torna-se algo muito ruim. Comer é muito bom, mas a gula é o quinto pecado capital. Da mesma forma, a informação é algo bom e que basicamente todos almejam, mas o excesso dela não nos permite refletir e analisar. Resta-nos tempo apenas de ler títulos e legendas, de passar o olho por cima das notícias que interessam e simplesmente receber tudo que lemos/vemos/ouvimos sem nenhuma resistência.
Somos capazes ainda de dizer, com toda eloqüência e segurança, “sou uma pessoa informada”. Informada de que? De que fulana se casou com beltrano ou que amanhã na novela a mocinha vai beijar o mocinho? Ou que não importa se você vai votar no próximo dia 23 no nº 1 ou no nº 2, pois a violência vai continuar a mesma coisa e esta foi somente uma forma de tirar a responsabilidade das mãos dos políticos em votar algo tão polêmico. Ah não... acho que isso eles não informam da mídia não. Enquanto isso, os defensores de ambos os lados preferem bater incessantemente e exaustivamente na tecla do “direito” e “des-direito” que dizem que nós temos (mas que, a maioria, nunca colocou ou vai colocar em prática). Mas isso é assunto pra outro texto...
Cabe agora a você, caro leitor, pensar se realmente a mídia atual informa ou molda o público de acordo com interesses. Se a realidade é realmente aquela, se, aliás, existe uma realidade só ou se ela é composta por vivências e troca de experiências. É hora de refletir se o que a mídia diz é realmente relevante para cada um de nós, ou se é melhor nos desvincularmos de meios de comunicação de massa e tentar entender o mundo por si só, sem intermediários, sem meios nem ruídos, apenas com “o eu, o mundo e minha conclusão”. É o momento de pensar que este texto talvez não tenha lhe trazido informação nenhuma e nem tenha relevância alguma para sua vida; ou que, apesar de simples, fez você parar por alguns minutos da correria do dia a dia para refletir sobre quem é você e o que é realmente importante para você. Tudo depende do seu ponto de vista.
Esse foi o meu. E o seu?
segunda-feira, outubro 17, 2005
Artigo indispensável
Ela une o útil ao belo. Pode ser grande, pequena, colorida, discreta,
de linha ou de couro. A bolsa é um acessório indispensável para ir ao
supermercado, faculdade, trabalho, festa, ou seja, em qualquer
ocasião. Conheça a história desse inseparável acessório feminino e
veja a sua evolução durante os anos na coluna In Vogue com Fernanda
Sordi.
domingo, outubro 16, 2005
O jornalismo e os machistas...
O Âncora - A Lenda de Ron Burgundy é uma comédia incomum mas muito divertida sobre o âncora de telejornal mais famoso de San Diego e sua equipe composta somente por homens. A coisa muda de figura quando uma mulher entra para a equipe e ameaça o emprego de Ron, fato inaceitável para os machistas anos 70. Com atuações impecáveis, o filme vai muito além de expectativas prévias e de um humor barato, portanto, leia agora mesmo a resenha no Laboratório do Cinema.
O padrão da ética desonesta
As pessoas não conhecem a realidade. Poucos têm o privilégio de conhecê-la no termo amplo de um fato, jornalisticamente falando. A culpa para a alienação proposta e resultante dessa condição não é do leitor, do telespectador, ou do ouvinte. De modo algum. A mídia, com seus preceitos e “projetos” supostamente calcados na ética, é quem estabelece qual a realidade que vamos conhecer e, por incrível que pareça, contrariando a própria ética exaltada nos tais “projetos midiáticos”, os meios de comunicação querem que sua audiência patine na grossa camada de gelo do irreal, isentando-a de ações de protesto.
Perso Abramo, que foi jornalista e sociólogo, falecido em 1996, é quem defende essas idéias. Os interesses que revelam a verdadeira face dos proprietários dos meios de comunicação é que comandam e ditam as regras do que é ou não publicável ou transmissível. O que é veiculado na mídia é a realidade para todos aqueles que têm acesso a ela, mesmo que a tal realidade seja calcada no irreal, no não-acontecido. A manipulação está presente nos textos da mídia, a audiência engana-se em seu julgamento, em favor dos interesses dos proprietários dos meios.
A manipulação confere várias formas para a constituição de uma “realidade irreal”, segundo Abramo. A omissão de informações nos textos da mídia, por exemplo, não atribui à notícia o caráter verdadeiro do fato, assim como a fragmentação de suas composições (na estrutura lead-sublide-complemento), que não estabelecem reflexões sobre as notícias publicadas ou transmitidas, isentando a audiência do desenvolvimento de uma consciência crítica acerca dos fatos. Além destes, ainda há a descontextualização do fato em si, sem o devido aprofundamento exigido para a reflexão do evento, e a maior preocupação com a forma dos textos de mídia do que necessariamente com seu conteúdo. Para Abramo, este é o principal perfil dos meios de comunicação no Brasil, que adquiriram um status de poderio. A maior preocupação dos meios é justamente manter esse poder nas mãos daqueles que comandam atualmente.
Não é o lucro, não é o amor e muito menos a benevolência que regem o jornalismo. É o poder e a intenção de mantê-lo exatamente onde está que dita as regras da comunicação social contemporânea. A população não tem voz, exceto raras exceções, e delas faz-se o conceito literal do conformismo, para que permaneçam subalternas em suas posições sociais.
Eis os padrões de manipulação na grande imprensa.
Perso Abramo, que foi jornalista e sociólogo, falecido em 1996, é quem defende essas idéias. Os interesses que revelam a verdadeira face dos proprietários dos meios de comunicação é que comandam e ditam as regras do que é ou não publicável ou transmissível. O que é veiculado na mídia é a realidade para todos aqueles que têm acesso a ela, mesmo que a tal realidade seja calcada no irreal, no não-acontecido. A manipulação está presente nos textos da mídia, a audiência engana-se em seu julgamento, em favor dos interesses dos proprietários dos meios.
A manipulação confere várias formas para a constituição de uma “realidade irreal”, segundo Abramo. A omissão de informações nos textos da mídia, por exemplo, não atribui à notícia o caráter verdadeiro do fato, assim como a fragmentação de suas composições (na estrutura lead-sublide-complemento), que não estabelecem reflexões sobre as notícias publicadas ou transmitidas, isentando a audiência do desenvolvimento de uma consciência crítica acerca dos fatos. Além destes, ainda há a descontextualização do fato em si, sem o devido aprofundamento exigido para a reflexão do evento, e a maior preocupação com a forma dos textos de mídia do que necessariamente com seu conteúdo. Para Abramo, este é o principal perfil dos meios de comunicação no Brasil, que adquiriram um status de poderio. A maior preocupação dos meios é justamente manter esse poder nas mãos daqueles que comandam atualmente.
Não é o lucro, não é o amor e muito menos a benevolência que regem o jornalismo. É o poder e a intenção de mantê-lo exatamente onde está que dita as regras da comunicação social contemporânea. A população não tem voz, exceto raras exceções, e delas faz-se o conceito literal do conformismo, para que permaneçam subalternas em suas posições sociais.
Eis os padrões de manipulação na grande imprensa.
sábado, outubro 15, 2005
Jamaica brasileira
Conheça no Estúdio Musical a banda brasileira Tribo de Jah, que tem uma história de vida fascinante para contar e está lançando seu novo cd, o "In Version".
Mulheres que consomem dieta de soja estão menos propensa a ter câncer
De acordo com pesquisadores da organização britânica Cancer Research e do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, da Universidade Nacional de Cingapura, mulheres que consomem uma dieta rica em produtos com soja são 60 por cento menos propensas a ter um tecido mamário de "alto risco"câncer, comparadas às que comem menos soja.
Cientistas já haviam divulgado esse tipo de pesquisa em paises como China e Japão. O estudo mais recente foi publicado pela revista Cancer Epidemiology, Biomarkers and Prevention, no qual divulgo dados de dois estudos feitos com as mulheres chinesas em Cingapura.
O primeiro estudo observou os hábitos alimentares das mulheres, incluindo as que ingeriam soja. Já o segundo estudo usou mamografias para classificar as participantes de acordo com a densidade do tecido mamário. Para os estudos participaram 446 mulheres. Como resultado da primeira analise, os cientistas verificaram que a ingestão da proteína da soja estava inversamente relacionada ao risco elevado de câncer.
O resultado do segundo estudo detectou que existe ligação ente tecido denso e um risco menor de câncer de mama. Segundo os pesquisadores verificou-se que a quantidade de soja consumida por uma mulher tem um efeito no tecido da mama e poderia diminui o risco de ela ter câncer de mama. Isso se dá pelo fato que a A soja é uma fonte rica de estrógenos vegetais, conhecidos por protegerem animais contra o câncer de mama.
sexta-feira, outubro 14, 2005
Afinal... O que é furacão?
Muitos ouviram falar do Furacão Katrina, que foi um grande furacão, uma tempestade tropical que alcançou a categoria cinco da Escala de Furacões Saffir-Simpson. Os ventos do furacão alcançaram mais de 280 quilômetros por hora, e causaram grandes prejuízos na região litorânea do sul dos Estados Unidos, especialmente em torno da região metropolitana de New Orleans, em 29 de Agosto de 2005 onde mais de um milhão de pessoas foram evacuadas. O furacão passou pelo sul da Flórida, causando em torno de 2 bilhões de dólares de prejuízo e causando 6 mortes diretas. Foi a 11ª tempestade a receber nome, sendo o quarto entre os furacões.
O furacão Katrina causou aproximadamente mil mortes, até 31 de agosto de 2005, sendo um dos furacões mais destrutivos a ter atingido o Estados Unidos. O furacão paralisou muito da extração de petróleo e gás natural dos EUA, uma vez que boa parte do petróleo estadunidense é extraído no Golfo do México. Atualmente, cinco milhões de pessoas estão sem energia na região da Costa do Golfo, e pode levar até dois meses para que toda a energia seja restaurada.
Mas afinal... O que é um furacão?
Os termos furacão e tufão são nomes regionais para intensos ciclones tropicais, sendo este último um termo genérico para um centro de baixa pressão não-frontal de escala sinótica sobre águas tropicais ou sub-tropicais com convecção organizada (por exemplo, tempestades) e intensa circulção ciclôcica à superfície.
O olho do furacão corresponde à região de pressão de superfície mínima e de maiores temperaturas nos níveis mais altos: 10°C mais quente do que o ambiente a 12 km de altitude, mas apenas 2°C no máximo mais quente ao nível de superfície. Seu tamanho varia de 8 a 200km de diâmetro, mas em média temos ciclones tropicais com diâmetro de olho em torno de 30 a 60km. O olho é composto de ar que apresenta movimento levemente descendente enquanto que a parede tem um fluxo resultante ascendente de moderado a fortes correntes ascendentes e descendentes.
*Fonte: Wikipédia
O furacão Katrina causou aproximadamente mil mortes, até 31 de agosto de 2005, sendo um dos furacões mais destrutivos a ter atingido o Estados Unidos. O furacão paralisou muito da extração de petróleo e gás natural dos EUA, uma vez que boa parte do petróleo estadunidense é extraído no Golfo do México. Atualmente, cinco milhões de pessoas estão sem energia na região da Costa do Golfo, e pode levar até dois meses para que toda a energia seja restaurada.
Mas afinal... O que é um furacão?
Os termos furacão e tufão são nomes regionais para intensos ciclones tropicais, sendo este último um termo genérico para um centro de baixa pressão não-frontal de escala sinótica sobre águas tropicais ou sub-tropicais com convecção organizada (por exemplo, tempestades) e intensa circulção ciclôcica à superfície.
O olho do furacão corresponde à região de pressão de superfície mínima e de maiores temperaturas nos níveis mais altos: 10°C mais quente do que o ambiente a 12 km de altitude, mas apenas 2°C no máximo mais quente ao nível de superfície. Seu tamanho varia de 8 a 200km de diâmetro, mas em média temos ciclones tropicais com diâmetro de olho em torno de 30 a 60km. O olho é composto de ar que apresenta movimento levemente descendente enquanto que a parede tem um fluxo resultante ascendente de moderado a fortes correntes ascendentes e descendentes.
*Fonte: Wikipédia
quinta-feira, outubro 13, 2005
Contrastes da bola
Ainda existe esperança em meio a toda essa bagunça que se encontra o futebol brasileiro, confira no Em Jogo.
quarta-feira, outubro 12, 2005
Desarmar ou não desarmar? Eis a questão.
No dia 23 de outubro a população irá as urnas para decidir o futuro do comércio de armas e munições, ao responderem a pergunta “o comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no país”, o futuro deste comércio será definida com as respostas sim ou não, até agora as pesquisas apontam que sim, e ambas respostas estão sendo apresentadas e defendidas nos meios de comunicação através da propaganda obrigatória sobre o referendo.
Este ano houve uma grande preocupação do governo federal ao recolher as armas de fogo em troca de uma recompensa de no mínimo 100 reais, agora a decisão sobre o comércio do mesmo está nas mãos da população, estas são as ações do governo para acabar com a criminalidade e até com acidentes com armas de fogo.
Porém isso já esta gerando efeitos, nos últimos dias a procura por armas de fogo, munições e registros, recadastramentos e transferências de armas aumentou significamente, todos estão procurando garantir estoque de munição para suas armas como também as manterem regularizadas.
O limite de munição por pessoa ao ano é de 50 unidades, esta é a quantidade que cada pessoa esta procurando comprar de uma só vez, com isso os estoques estão acabando e as lojas não estão renovando, pois caso o referendo seja aprovado as lojas não querem ficar com estoques e a grande maioria deverá cortar funcionários ou até fechar as portas.
Todas essas ações do governo não devem adiantar se a mentalidade de toda população continuar assim, e os criminosos que deveriam ser os principais atingidos com isso, ainda terão acesso às armas através do mercado negro, que com isso aumentará, assim toda a mobilização da população não tem valor e o referendo torna-se invalido perante esta realidade.
* Imagem retirada do site Other Stuff
terça-feira, outubro 11, 2005
Barra Velha - SC
Com nove das mais belas praias do Brasil e a linda lagoa de água doce, Barra Velha - SC, oferece um visual deslumbrante à todos que têm o privilégio de conhecê-la. Leia mais na editoria de Turismo & Cia.
Você sabe o que não vestir?
Muitas mulheres não se aceitam como são. Culpa da mídia? Talvez. Mas ao assistir ao programa “Esquadrão da Moda”, do canal pago People+Arts, comecei a pensar que talvez a roupa seja fundamental no processo da auto-estima. Para quem não conhece o programa , ele ensina mulheres (em geral com idades entre 35-50 anos) a se “vestirem bem”. Funciona da seguinte forma: algum amigo ou parente “denuncia” uma pessoa que é filmada (com uma câmera escondida) durante 2 semanas; depois ela é abordada pela equipe do “Esquadrão da Moda”, (formada pelas consultoras de moda Trinny Woodall e Susannah Constantine) e resolve se quer “entregar seu corpo e guarda-roupa” às especialistas em moda e depois ganhar uma bela quantia para renovar o guarda-roupa ou continuar como está. Se o convite é aceito, a “fita secreta” das 2 semanas é revelada e em 99,9% dos casos o semblante é de decepção, pois se imaginam bem diferentes do jeito que se vêem ali na televisão.
A princípio, o programa pode parecer apenas algo fútil, mais uma forma de se gastar dinheiro e enquadrar as pessoas nos padrões impostos. No entanto, ao se observar com maior cuidado percebe-se o quanto uma roupa pode fazer diferença na vida de alguém. Na maioria dos casos, ou as mulheres escondiam demais o corpo (principalmente gordinhas ou donas-de-casa que passam o dia cuidando dos filhos e da casa) ou elas o mostravam demais, usando roupas muito chamativas ou típicas de adolescentes. Elas, após caírem em si de que a roupa que usavam não ficava bem, (o espelho 360° ajuda muito essa percepção) passaram a seguir as novas normas e a mudança foi total. Não apenas no exterior como no interior.
Trinny e Susannah defendem a tese que não é preciso barbaridades para se ficar bonita, basta saber “o que não vestir” e como valorizar pontos positivos e esconder os negativos, fazendo com que as mulheres que antes se escondiam atrás de roupas largas e desleixadas, agora dediquem parte do seu tempo (antes exclusivo dos filhos e do marido) apenas com elas mesmas, fazendo a auto-estima chegar ao ponto máximo. Da mesma forma, as que se vestiam vulgarmente (com roupas muito decotadas, apertadas ou curtas), caem em si, passam a se vestir de forma mais apropriada e a sentirem-se como mães que realmente são e não mais como adolescentes. O que acontece é que nenhuma mulher gosta do fato de estar envelhecendo e acredita que se continuar usando roupas jovens, poderá se manter jovem, mas não percebe que vestir-se como sua filha, por exemplo, apenas explicitará a idade que tanto quer retardar.
O programa através das dicas de “o que vestir” e “o que não vestir”, proporciona uma valorização do corpo que cada uma tem – independente desta ser magrinha ou gordinha – e as mulheres, ao invés de ficarem desesperadas para entrarem nos padrões de beleza, passam a não sentir mais vergonha de serem quem elas são e começam a se aceitar mais e, desta forma, são mais felizes. Assim, percebem que se sentiam mal não por estarem acima ou abaixo do peso, mas por usarem roupas inadequadas para seu tipo de corpo. E o resultado é uma mulher mais segura, confiante e, é claro, muito mais fashion!
*Foto do site Aol
A princípio, o programa pode parecer apenas algo fútil, mais uma forma de se gastar dinheiro e enquadrar as pessoas nos padrões impostos. No entanto, ao se observar com maior cuidado percebe-se o quanto uma roupa pode fazer diferença na vida de alguém. Na maioria dos casos, ou as mulheres escondiam demais o corpo (principalmente gordinhas ou donas-de-casa que passam o dia cuidando dos filhos e da casa) ou elas o mostravam demais, usando roupas muito chamativas ou típicas de adolescentes. Elas, após caírem em si de que a roupa que usavam não ficava bem, (o espelho 360° ajuda muito essa percepção) passaram a seguir as novas normas e a mudança foi total. Não apenas no exterior como no interior.
Trinny e Susannah defendem a tese que não é preciso barbaridades para se ficar bonita, basta saber “o que não vestir” e como valorizar pontos positivos e esconder os negativos, fazendo com que as mulheres que antes se escondiam atrás de roupas largas e desleixadas, agora dediquem parte do seu tempo (antes exclusivo dos filhos e do marido) apenas com elas mesmas, fazendo a auto-estima chegar ao ponto máximo. Da mesma forma, as que se vestiam vulgarmente (com roupas muito decotadas, apertadas ou curtas), caem em si, passam a se vestir de forma mais apropriada e a sentirem-se como mães que realmente são e não mais como adolescentes. O que acontece é que nenhuma mulher gosta do fato de estar envelhecendo e acredita que se continuar usando roupas jovens, poderá se manter jovem, mas não percebe que vestir-se como sua filha, por exemplo, apenas explicitará a idade que tanto quer retardar.
O programa através das dicas de “o que vestir” e “o que não vestir”, proporciona uma valorização do corpo que cada uma tem – independente desta ser magrinha ou gordinha – e as mulheres, ao invés de ficarem desesperadas para entrarem nos padrões de beleza, passam a não sentir mais vergonha de serem quem elas são e começam a se aceitar mais e, desta forma, são mais felizes. Assim, percebem que se sentiam mal não por estarem acima ou abaixo do peso, mas por usarem roupas inadequadas para seu tipo de corpo. E o resultado é uma mulher mais segura, confiante e, é claro, muito mais fashion!
*Foto do site Aol
segunda-feira, outubro 10, 2005
Tendências primavera/verão 2006 – parte 1: moda feminina
A estação mais quente do ano chega, e todos pedem novidades. Então para estes a coluna trás as tendências para a moda primavera/verão 2006 em três partes (moda feminina, masculina e praia), hoje vamos apresentar as tendências para a moda feminina.
Veja na coluna In Vogue
Veja na coluna In Vogue
domingo, outubro 09, 2005
Dogville
A obra cinema-teatro de Lars von Trier, "Dogville", impressionou o mundo e enfureceu a crítica norte-amerciana pela sua ousadia e inovação. Como já é a marca registrada do diretor dinamarquês, a novo sempre aparece para quebrar os padrões hollywoodianos.
Não deixe de conferir o destaque a "Dogville" no Laboratório do Cinema.
O referendo já virou Bang Bang
A Rede Globo está apavorada com o número de críticas que recebeu, na última semana, acusando a novela Bang Bang de transmitir apologias de voto ao referendo sobre armas de fogo no Brasil. Segundo a coluna “Ooops!” do site UOL, a quantidade de mensagens enviadas à rede teria ultrapassado a marca dos 10 mil, o que é motivo de preocupação. São críticas de pessoas a favor e contra a proibição, que vêem na nova novela mensagens subliminares de influência.
Os que são a favor da proibição de vendas de armas no Brasil dizem que a novela é demasiadamente violenta. Criticam que seus personagens utilizam-se de armas de fogo como um modo de atribuir à violência um certo glamour. Segundo a facção do “Sim”, seria um modo da Rede Globo influenciar os telespectadores a votar o “Não” no dia do referendo.
Já para os que são contra a proibição, a novela utiliza-se da violência exagerada para criar aversão às armas na audiência. Seria um outro tipo de mensagem subliminar que influenciaria a audiência a votar o “Sim” no dia 23 de outubro.
Não é nenhum absurdo que a Globo esteja sendo criticada por ambas as facções políticas. Levando-se em consideração o momento “pré-referendo”, é até previsível que cada lado encontre na nova novela alguma possível mensagem subliminar a ser debatida. No entanto, conquanto a veracidade de uma ou outra crítica, é necessário resvalar as supostas razões:
1º) Se, de fato, a Globo pretende gerar com a nova novela uma simpatia do público pelas armas de fogo, então a maior rede televisa do país estaria entrando em uma contradição bastante evidente, que acusaria a mudança de posição: nos intervalos dos filmes que são exibidos na Globo sempre há a passagem de uma espécie de vinheta em forma de desenho animado. Há algumas destas vinhetas que explicitam claramente a intenção de desarmar o Brasil. Será que a Globo mudou de lado? Sinceramente, não acredito nisso.
2º) A crítica feita pela facção do “Não” é mais condizente com a realidade pregada pela Rede Globo: a de desarmar o país. A uso excessivo de cenas violentas, recheadas de armas de fogo seria mais um subterfúgio de influenciar a opinião popular. No entanto, trata-se de uma novela que tem como cenário as histórias de western, e é incabível imaginar um enredo desta temática sem a aura do uso de armas no velho oeste. É quase como assistir ao último capítulo de uma novela global e não se deparar com um casamento meloso.
Segundo a Rede Globo, a novela “Bang Bang” foi eleita para substituir “A Lua Me Disse” no final do ano passado, época na qual ainda não se falava em referendo. Esta justificativa parece convincente e pode até ser realmente verdadeira, mas convenhamos: Bang Bang veio a calhar na temática e as cenas de violência podem ter sido incrementadas com a finalidade de reforçar o que já vinha sendo dito há tanto pelas vinhetas globais.
*Foto retirada do site Globo.
sábado, outubro 08, 2005
Moby, 18 e várias histórias...
O ano de 2005 está sendo frutífero no quesito "shows internacionais". Em setembro, o músico e DJ americano Moby veio para cá e apresentou-se em três capitais brasileiras. Mas o Estúdio Musical não falará desses shows, mas do álbum lançado em 2002, "18" um dos melhores da carreira de Moby. Todas as faixas desse cd merecem ser conhecidas, para isso entre no Estúdio Musical.
Mais de seculo de existência e continua a mesma
Mas estórias que só a história explica...Você, amante compulsivo da velha e gostosa coca-cola, sabe quando ela surgiu? Quem inventou? Como? Onde? Porque?.. Pois bem vou contar um pouquinho de sua vivência e permanência entre nos ate hoje como sendo a preferida por muitos Brasileiros. A primeira garrafa de Coca-Cola foi vendida no dia 08 de maio de 1886, em Atlanta, EUA. Criada pelo farmacêutico John S. Pemberton, a bebida era inicialmente vendida como um xarope capaz de curar "todos os males da alma e do corpo” (que males!!) por apenas $5 cents. Por dificuldades financeiras, Pemberton vendeu a fórmula para o empresário Asa G. Candle em 1891, que criou a The Coca-Cola Company.
No Brasil, o refrigerante chegou informalmente em 1941, no Recife e foi produzida inicialmente pela Fábrica de Água Mineral Santa Clara, até que fossem instaladas mini-fábricas na capital pernambucana e em Natal, no Rio Grande do Norte. O local era conhecido como "Corredor da Vitória", parada obrigatória dos navios para a Europa em plena Segunda Guerra Mundial. A primeira fábrica da Coca-cola foi instalada na então capital do Brasil, Rio de Janeiro. De onde, em 18 de abril de 1942, saíam da Rio de Janeiro Refrescos as primeiras garrafinhas de 185 ml. Agora que você sobe um pouquinho da historia da coca-cola, ta querendo o quê?
sexta-feira, outubro 07, 2005
Poema Moderno
Leia esta semana um poema que fala sobre sentimentos, poesia e "Arte Moderna". Somente no Papéis Avulsos.
“Olho por olho, dente por dente”
“90% dos assassinos são doentes mentais, um percentual mais alto do que estimado anteriormente”, destacou um estudo sueco publicado em uma edição da revista científica Forskning och Framsteg. Este percentual é mais alto do que o detectado em estudos similares realizados em outros países da Europa ocidental.
As doenças psiquiátricas atestadas incluem esquizofrenia, distúrbios de personalidade, ansiedade, estresse pós-traumático e depressão. Muitos dos condenados sofriam de duas ou mais destas doenças e metade deles tinha um histórico de abuso de substâncias.
Mas os autores da pesquisa, Martin Grann e Seena Fazel, do Instituto Karolinska, alegaram que suas descobertas podem ainda estar distantes da realidade, já que muitos assassinos cometem suicídio e, portanto, não chegam a ser submetidos a exames psiquiátricos.
A situação na Suécia é diferente da de países onde o crime organizado, o tráfico de drogas e o fácil acesso a armas resultam em um percentual mais alto de assassinatos, cometidos por pessoas que não são atestadamente doentes, destacaram os autores. Como exemplos, citaram os Estados Unidos, a Bolívia, a África do Sul e os países do Báltico.
Podemos aceitar à primeira vista que as pessoas fazem uma espécie de cálculo da relação “vantagem obtida/risco possível” em alguns casos. Por outro lado, se considerarmos que os criminosos, precisamente, não se regem pelo bom senso, não se percebe como poderão fazer complicados cálculos utilitaristas. Quem vai cometer um crime grave começa por errar no cálculo, primeiro, sobre a possibilidade de ser apanhado e acaba por errar ao não perceber que é a sua vida que está em jogo.
O castigo tem o sentido positivo de lhe mostrar que existem coisas que não se devem fazer. E a sua aplicação só é justa se não perder o objetivo educativo de vista. O castigo deve ser proporcional face ao mal cometido. Então, no caso de assassinos, o mais coerente seria condená-los a morte.
As doenças psiquiátricas atestadas incluem esquizofrenia, distúrbios de personalidade, ansiedade, estresse pós-traumático e depressão. Muitos dos condenados sofriam de duas ou mais destas doenças e metade deles tinha um histórico de abuso de substâncias.
Mas os autores da pesquisa, Martin Grann e Seena Fazel, do Instituto Karolinska, alegaram que suas descobertas podem ainda estar distantes da realidade, já que muitos assassinos cometem suicídio e, portanto, não chegam a ser submetidos a exames psiquiátricos.
A situação na Suécia é diferente da de países onde o crime organizado, o tráfico de drogas e o fácil acesso a armas resultam em um percentual mais alto de assassinatos, cometidos por pessoas que não são atestadamente doentes, destacaram os autores. Como exemplos, citaram os Estados Unidos, a Bolívia, a África do Sul e os países do Báltico.
Podemos aceitar à primeira vista que as pessoas fazem uma espécie de cálculo da relação “vantagem obtida/risco possível” em alguns casos. Por outro lado, se considerarmos que os criminosos, precisamente, não se regem pelo bom senso, não se percebe como poderão fazer complicados cálculos utilitaristas. Quem vai cometer um crime grave começa por errar no cálculo, primeiro, sobre a possibilidade de ser apanhado e acaba por errar ao não perceber que é a sua vida que está em jogo.
O castigo tem o sentido positivo de lhe mostrar que existem coisas que não se devem fazer. E a sua aplicação só é justa se não perder o objetivo educativo de vista. O castigo deve ser proporcional face ao mal cometido. Então, no caso de assassinos, o mais coerente seria condená-los a morte.
*Foto retirada do site “La flecha”
quarta-feira, outubro 05, 2005
Uma campanha pode mudar o motorista?
Durante a semana de 18 a 25 de setembro aconteceu a semana do trânsito com o tema “No trânsito somos todos pedestres”, a campanha foi realizada pela Prefeitura de Maringá através da Setran (Secretaria de Transportes), sendo o tema proposto pelo Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). A campanha procura humanizar o trânsito e terá como foco o respeito à faixa de pedestres.
Porém cabe perguntar se uma campanha vai mudar a consciência do motorista, e mesmo que mude, quanto tempo essa mudança dura, a campanha ainda não sensibilizou a todos e mesmo com a aplicação de multas para quem ultrapassar as faixas preferenciais para pedestres, nada mudou.
A campanha surgiu pelo algo índice de mortes provocadas por acidentes de trânsito, mas a campanha surtiu efeitos em pelo menos metade da população.
Para quem não acredita é só acompanhar durante 30 minutos, dentro do horário de pico como perto das 8:00, um ponto movimentado onde há faixa preferencial para o pedestre, estas que é só o pedestre pisar que todos os carros tem que parar, tome como exemplo as faixas localizadas na rotatória do cruzamento das avenidas Cerro Azul e Juscelino Kubistchek.
Lá o pedestre, que deveria ter preferência ao cruzar a rua, não tem, pois a maioria dos carros passam sem dar atenção as placas, que tem em boa quantidade e visibilidade, a situação só muda quando há policiais rodoviários ou funcionários da Setran, ai o medo da multa faz com que todos respeitem as placas, mas outros dias que não contam com a presença dos mesmos, os carros empurram o pedestre que cruzam a rua e tem preferência, mesmo o pedestre apontando para a placa o motorista acha ruim.
Mesmo durante essa campanha fatos como este ocorreram, e ai fica a pergunta “será que uma campanha muda a consciência humana?” isso acontece para poucos, resta saber que a cena mais comum será a de carros com o adesivo da campanha “faixa, to parando” parando em cima da faixa ou pior em cima do pedestre.
Porém cabe perguntar se uma campanha vai mudar a consciência do motorista, e mesmo que mude, quanto tempo essa mudança dura, a campanha ainda não sensibilizou a todos e mesmo com a aplicação de multas para quem ultrapassar as faixas preferenciais para pedestres, nada mudou.
A campanha surgiu pelo algo índice de mortes provocadas por acidentes de trânsito, mas a campanha surtiu efeitos em pelo menos metade da população.
Para quem não acredita é só acompanhar durante 30 minutos, dentro do horário de pico como perto das 8:00, um ponto movimentado onde há faixa preferencial para o pedestre, estas que é só o pedestre pisar que todos os carros tem que parar, tome como exemplo as faixas localizadas na rotatória do cruzamento das avenidas Cerro Azul e Juscelino Kubistchek.
Lá o pedestre, que deveria ter preferência ao cruzar a rua, não tem, pois a maioria dos carros passam sem dar atenção as placas, que tem em boa quantidade e visibilidade, a situação só muda quando há policiais rodoviários ou funcionários da Setran, ai o medo da multa faz com que todos respeitem as placas, mas outros dias que não contam com a presença dos mesmos, os carros empurram o pedestre que cruzam a rua e tem preferência, mesmo o pedestre apontando para a placa o motorista acha ruim.
Mesmo durante essa campanha fatos como este ocorreram, e ai fica a pergunta “será que uma campanha muda a consciência humana?” isso acontece para poucos, resta saber que a cena mais comum será a de carros com o adesivo da campanha “faixa, to parando” parando em cima da faixa ou pior em cima do pedestre.
terça-feira, outubro 04, 2005
Oktoberfest no Turismo & Cia
Viajar em outubro pode parecer um pouco fora de época, mas não se
preocupe, pois existe um lugar onde você encontrará muita diversão,
pessoas e principalmente cultura. Este lugar é Blumenau, em Santa
Catarina, e lá acontece uma das maiores festas do Brasil, que vêm
diretamente da Alemanha para agitar o mês de outubro. Arrume as malas,
a 21º Oktoberfest está te esperando! Conheça a história dessa
tradicional festa alemã que conquistou o Brasil com Fernanda Sordi.
“Bad, bad Server. No virus for you”
O Orkut é dos brasileiros. A maioria dos orkutianos pertence ao país do samba e do futebol; porque eu não sei! Talvez porque os brasileiros sejam muito fofoqueiros e gostem de fuxicar a vida dos outros, talvez porque eles sejam muito simpáticos e queiram fazer muitos amigos (quanto mais melhor, principalmente se te adicionarem como fã e assinalarem as opções “super confiável”, “super legal” e “super sexy”), ou talvez porque brasileiro é muito mala mesmo e não tem mais nada para fazer, a não ser criar comunidades como “eu odeio isso”, “eu amo aquilo” ou mandar vírus, como o que está sendo passado agora para alguns visitantes do Orkut.
Portanto você, orkutiano fanático que mal se conecta à internet e já vai entrando no “sitezinho endemoniado” que quase sempre lhe nega biscoitos (“no donut for you”), tome cuidado se receber um e-mail com a página principal do Orkut, dizendo que o site está atualizando o cadastro de seus usuários "para melhor atendê-lo" e que aqueles que não enviarem os dados até dia 15 de outubro ficarão impedidos de entrar no site, pois este é o mais novo golpe de piratas da internet. E adivinhem só de onde são esses piratas??? Não, não são do Caribe, são daqui da terrinha da feijoada, onde quem não é assaltado nas ruas é assaltado pela internet.
O objetivo desse novo vírus é, através do roubo de logins e senhas, espalhar diversos scraps (recados) aos “amigos” cadastrados no seu Orkut (independentemente deles terem te definido como “melhor amigo” ou apenas como “conhecido”) divulgando sites que, ao serem acessados, baixam vírus para o computador do internauta e que podem captar dados, como os de contas bancárias.
Portanto, viajantes do mundo orkutiano, muito cuidado para ao invés de encontrarem um amigo de infância, darem de cara com um vírus que ainda não tem nome e nem foi identificado pelos sistemas de segurança. E por favor, se você receber o tal e-mail com vírus e, por acaso, seus coraçõezinhos tiverem indicando que você é 0% sexy, não se vingue dos seus 1000 “fãs”, só porque eles não te acharem bonito, desconte de outra forma... faça uma comunidade do tipo “eu não sou sexy” e você verá que não está sozinho.
Portanto você, orkutiano fanático que mal se conecta à internet e já vai entrando no “sitezinho endemoniado” que quase sempre lhe nega biscoitos (“no donut for you”), tome cuidado se receber um e-mail com a página principal do Orkut, dizendo que o site está atualizando o cadastro de seus usuários "para melhor atendê-lo" e que aqueles que não enviarem os dados até dia 15 de outubro ficarão impedidos de entrar no site, pois este é o mais novo golpe de piratas da internet. E adivinhem só de onde são esses piratas??? Não, não são do Caribe, são daqui da terrinha da feijoada, onde quem não é assaltado nas ruas é assaltado pela internet.
O objetivo desse novo vírus é, através do roubo de logins e senhas, espalhar diversos scraps (recados) aos “amigos” cadastrados no seu Orkut (independentemente deles terem te definido como “melhor amigo” ou apenas como “conhecido”) divulgando sites que, ao serem acessados, baixam vírus para o computador do internauta e que podem captar dados, como os de contas bancárias.
Portanto, viajantes do mundo orkutiano, muito cuidado para ao invés de encontrarem um amigo de infância, darem de cara com um vírus que ainda não tem nome e nem foi identificado pelos sistemas de segurança. E por favor, se você receber o tal e-mail com vírus e, por acaso, seus coraçõezinhos tiverem indicando que você é 0% sexy, não se vingue dos seus 1000 “fãs”, só porque eles não te acharem bonito, desconte de outra forma... faça uma comunidade do tipo “eu não sou sexy” e você verá que não está sozinho.
segunda-feira, outubro 03, 2005
Você conhece a história do biquíni?
Final de ano chegando, é hora de começar a pensar na praia. Sol, mar,
água de coco, é tudo uma maravilha, mas a tortura começa, para a
maioria das mulheres, na hora de vestir o biquíni. Conheça a história
deste "minúsculo" traje de banho, e sua evolução durante os anos na
editoria In Vogue com Fernanda Sordi.
domingo, outubro 02, 2005
A música, a loucura, o assassinato..
Com a trilha sonora impecável e uma história para emocionar, o filme Amadeus (1984) mostra que a genialidade e mediocridade podem caminhar juntas.
Conheça o rei dos medíocres no Laboratório do Cinema
Uma definição e tanto
“Não acredito no casamento, não mesmo.
Preciso deixar isso claro.
No mínimo, é um ato político hostil,
O modo como medíocres mantêm a mulher em casa
E fora do caminho,
À guisa da tradição e do conservadorismo religioso.
É só uma bela ilusão,
Dois seres que se amam,
E que nem imaginam o quanto farão o parceiro infeliz.
Mas, quando duas pessoas sabem disso e decidem,
De olhos bem abertos,
Enfrentar o casamento mesmo assim,
Não acho que seja conservador,
Nem um delírio.
E sim um ato radical, corajoso e muito romântico.”
Eis aí uma visão suficientemente contracultural do evento do casamento. Uma definição bastante diferente dos discursos calorosos e repletos de emotividade com os quais nos deparamos por aí. Mas, não seria esta definição a mais realista e concernente com os tempos da pós modernidade? A romanticidade talvez se concentre mais no ato corajoso de enfrentar a contracorrente dinâmica e mercadológica de nossas vidas do que necessariamente amar uma pessoa incondicionalmente, salvo as raríssimas exceções.
Não seria o casamento, de fato, um ato político hostil para a formulação de imagens socialmente aceitáveis?
Sei que se trata de um assunto polêmico. No entanto, o discurso apresentado acima, dito por uma mulher na festa de casamento de Frida Kahlo e Diego Rivera, em homenagem a eles, no filme “Frida” (Julie Taymor), pareceu-me apresentar uma realidade crua do que o casamento se tornou, e do que ele tende a seguir: sua extinção esparsa (possivelmente pela falta de romantismo, ou seja, coragem).
*Foto retirada do site Dias de Chuva.
sábado, outubro 01, 2005
Você que um dia teve infância sabe quando surgiu seu brinquedo predileto?
Quem nunca brincou de bola? De jogo de botão, alguém ai se lembra?Ah! Carrinhos de madeira... Lembra deles? Sem esquecer das palavras cruzadas e do lego... Que legal! Quem num lembra disso não te infância... Pois bem, vou contar um pouquinho de como surgiram esses e outros brinquedos.
Bola: O brinquedo mais antigo do mundo. Quem nunca brincou de jogar bola? O objeto que embala sonhos de um dia ser famoso e rico por causa dos talentos em campo existe há mais de 6500 anos. As bolas eram feitas de crinas de animais ou fibra de bambu. A de futebol ficou conhecida no Brasil em 1894, quando Charles Miller veio ao País e implantou as regras do jogo.
Jogo de Botão: No Brasil, o jogo de botão surgiu pela primeira vez em 1930 quando um aluno de uma escola no Rio de Janeiro inventou moda ao arrancar os botões da cueca para brincar na grande base de madeira. Mais tarde os meninos começaram a jogar as partidas com os botões das calças. A reação da escola: proibiram o brinquedo.
Carinhos: Da madeira a metal. Os primeiros carrinhos eram feitos de madeira e surgiram com a criação dos automóveis pela indústria Renault. Atualmente, os carrinhos encontrados nas lojas são de plástico, de metal, ou acrílico. Os tradicionais de madeira também ainda podem ser encontrados.
Passatempo: Passatempo era publicado somente em jornal. As palavras cruzadas surgiram nos Estados Unidos em 1913 publicadas como um exercício mental no jornal New York World. Atualmente, o jogo é atração tanto para crianças como para adultos.
Lego: De cubinho em cubinho...Os famosos bloquinhos também têm uma cidade de verdade, localizadas na Dinamarca, Estados Unidos e Inglaterra.
Barbie: Boneca é modelo no mundo inteiro. De astronauta a vegetariana, quase todas as meninas já sonharam em ter uma Barbie em casa. A boneca foi apresentada ao público pela primeira vez em 1959 em Nova York e desde então é a preferida das meninas.
Ursinho de pelúcia: O primeiro bichinho de pelúcia que surgiu foi o Teddy Bear, em 1903 na Alemanha. O ursinho de pelúcia conquistou todo o mundo com sua simpatia. Hoje, esses bichinhos são uns dos preferidos da garotada.
E ai, relembro uma pouco da sua infância?