sexta-feira, maio 05, 2006
Da água para o vinho
O jornal maringaense “O Diário do Norte do Paraná” esta semana mudou completamente. Está com uma diagramação mais leve e uma aparência mais “bonita”, e com enfoque diferenciado em algumas matérias. A mudança foi muito bem vinda. Há alguns meses já havia se tornado comum o tom sensacionalista dado às informações, desde em sua disposição na capa (com fundo preto, por exemplo) e os adjetivos utilizados nos títulos, até a forma em que as matérias eram escritas.
Um fator que chamou a atenção foi a criação de um espaço para o público regional, ou seja, das cidades vizinhas à Maringá, algo que não ocorria anteriormente – apesar do nome do jornal indicar cobertura do Norte do Paraná como um todo. O público adolescente também ganhou um cantinho que antes não tinha. O único fator que, de certa forma, me incomoda um pouco é terem diminuido o espaço da charge diária do Lukas, que considero de extrema qualidade. Era o atrativo maior na página de opiniões, mas no geral o jornal está de parabéns.
Essa necessária mudança da água para o vinho, tende a privilegiar todos. A empresa porque oferecendo um serviço de qualidade terá mais leitores e o leitor porque poderá contar com um jornalismo menos sensacionalista e descaradamente opinativo. Tudo isso sem ninguém precisar passar fome.
Um fator que chamou a atenção foi a criação de um espaço para o público regional, ou seja, das cidades vizinhas à Maringá, algo que não ocorria anteriormente – apesar do nome do jornal indicar cobertura do Norte do Paraná como um todo. O público adolescente também ganhou um cantinho que antes não tinha. O único fator que, de certa forma, me incomoda um pouco é terem diminuido o espaço da charge diária do Lukas, que considero de extrema qualidade. Era o atrativo maior na página de opiniões, mas no geral o jornal está de parabéns.
Essa necessária mudança da água para o vinho, tende a privilegiar todos. A empresa porque oferecendo um serviço de qualidade terá mais leitores e o leitor porque poderá contar com um jornalismo menos sensacionalista e descaradamente opinativo. Tudo isso sem ninguém precisar passar fome.