Sistema de Cotas
Liliane Danas*

Apenas esse próximo parágrafo seria necessário para o real significado da minha revolta e a de muitos brasileiros que estão na mesma situação que eu.

“Democracia, do Ger. Demokratía, s.f., sistema político fundamentado no princípio de que a autoridade emana do povo (conjunto de cidadãos) e é exercida por ele ao investir o poder soberano através de eleições periódicas livres, e no princípio da distribuição eqüitativa do poder; país em que existe um governo democrático; governo da maioria; sociedade que garante a liberdade de associação e de expressão e na qual não existem distinções ou privilégios de classe hereditários ou arbitrários.”

Afinal, o sistema de cotas é mesmo democrático? Realmente garante a igualdade de direitos em cursar o ensino superior em uma instituição pública? Na minha opinião, é visível que não. Achar que negros e estudantes de escolas públicas não tem a mesma “chance” de ingressar numa universidade, é de extrema ignorância dos governantes. Deste modo, indiretamente estão sendo preconceituosos. Apesar da discórdia de alguns, todos somos providos de inteligência e capacidade para entendermos o mundo a nossa volta, dependendo de cada um de nós fazer com que isso aconteça. Infelizmente, estudantes de escolas particulares têm mais acesso a melhores e mais completos materiais para o ensino, mas isso não significa superioridade de inteligência e muito menos de capacidade.

Conheço vários alunos de escolas públicas que com muito esforço e dedicação própria, conseguem alcançar seu objetivo, mesmo com a decadência e a falta de recursos do ensino público básico. Ninguém pode ter mais ou menos direito que alguém. É revoltante para quem se esforça a vida toda, chegar a essa etapa tão importante da vida e se deparar com essas injustiças que são chamadas de “Democratização de Ensino Superior”, e pergunto: Aonde essa democracia está? Está em fazer essa suposta “separação” de tipos, raças ou capacidade? Será que o motivo da escassez de alunos negros e de escolas públicas nas universidades não se deve ao fato da pouca procura pela opção do ensino superior? Existe um incentivo por parte das escolas públicas em fazer com que o aluno curse uma universidade? Existe a sincera e real vontade de formar pessoas bem preparadas para um melhor mundo de profissionais para o mercado e para vida? Será que o ensino básico atual não se preocupa apenas em não deixar analfabetos e pessoas sem escolaridade, assim, aprovando alunos que ainda não alcançaram o real objetivo esperado? Instituições internacionais afirmam que a educação básica deve ser uma preocupação exclusiva, mas o governo brasileiro não pensa assim, acham que se investirem no ensino básico, o ensino superior será “deixado de lado”, o que não é necessário.Fazer com que um aluno fique bem preparado e com boa visão de mundo já é um grande passo, conseqüentemente o ensino superior terá um nível bem mais alto e assim superará as expectativas educacionais. Não falando apenas na educação didática, mas também na educação para a vida.

Alunos que ingressam em universidades já encontram dificuldades em acompanhar o alto nível de ensino que lhes é proposto. Imaginem alguém que não tem um preparo educacional, entrando nessa universidade. Conseguirá ele acompanhar o ritmo de obrigações e responsabilidades? Portanto, só ingressa numa faculdade quem realmente tem o nível essencial, seja ele negro, branco, pardo, índio e de escola pública. Cada um faz o seu futuro, não existe a necessidade da intervenção de outros para isso.

Se eu fosse escrever tudo o que penso sobre isso e de tantas coisas que envolvem esse assunto, passaria o dia tentando expressar em palavras a minha opinião, que garanto que não é só minha, mas de muitos ou até da maioria dos brasileiros. Termino meu texto com apenas três palavras: Quem quer, consegue!
Enfim, as cotas combatem a injustiça mas criam outra ao mesmo tempo.


* Liliane Danas é estudante do primeiro ano de jornalismo

Era uma vez um homem que queria ser ator. Queria porque queria. Na frente do espelho ele buscava explorar suas facetas artísticas, encenando momentos clássicos do cinema e da televisão e discursando o seu agradecimento pelo Oscar de melhor ator. Uma imaginação e tanto.

Entretanto, a realidade de sua vida era mais cruel. Ele bem que tentara engrenar em escolas de teatro, fazer testes para compor o elenco de grandes peças, mas a sorte nunca sorrira para o homem.

Frustrado, ele decidiu mudar de ramo. Inteligente como era e com as técnicas de teatro que aprendera, o homem resolveu entrar na área da política, campo no qual sua família tinha longa história. Ele contou com a ajuda e o apoio do irmão e da cunhada, que eram deputados, e lançou sua candidatura para prefeito em uma cidade no interior do Paraná.

Nunca praticara tanto o teatro em sua vida. Durante o período eleitoral, o homem usou e abusou de promessas, caras e discursos que mobilizou toda a população da cidade. Conquistou o carisma do povo, sorriu e acenou para as pessoas na rua e também tirou fotos beijando criancinhas por todos os cantos. Um verdadeiro ator.

Dito e feito, por merecimento teatral, o homem venceu as eleições na cidade. O novo prefeito, no entanto, nunca se ateve em cumprir tudo o que prometera aos eleitores. Ignorou-os por completo. A única coisa que fez foi utilizar o dinheiro público para lançar revistas com notícias dos “feitos” da prefeitura, que, na verdade, nem eram pra divulgar as “boas-novas” da gestão política, e sim para exibir as fotos e poses de um prefeito-ator.

*Foto retirada do site Jugendserver.

Que os animais tem mais mordomia do que muito humano por aí, isso ninguém pode negar. Tem cãozinho e gatinho mais confortável e bem alimentado do que muita criança e dando mais despesas do que muitos adultos! Tudo bem, cada um com seu dinheiro pra gastar onde e com quem (ou com o que) quiser. Mas cá entre nós, você colocaria um dente de ouro no seu cachorro?

Tá achando absurdo? Pois é... não ache, tenha certeza. Saiu ontem no site do Terra a notícia que um dentista bósnio colocou em seu animal um dente de ouro, como recompensa à sua lealdade e que Atos, o cachorro, sabe que seu dente é especial! E olhem só que bichinho mais vaidoso (ou medroso)! Durante as quatro horas em que o dentista demorou para colocar o dente, o terrier russo de oito meses ficou quietinho, agora se era de medo, anestesia ou pura consciência de que estava ganhando um dente de ouro, isso ninguém sabe.

E se você estiver pensando “me passa agora o endereço desse bósnio maluco que eu vou lá arrancar esse dente agora”, vai se acalmando. Segundo o dono, adescendência de Atos é formada por animais que geralmente pertenciam do serviço de informação soviético, e por isso é um cão que nunca permitiria ser roubado.

E eu que achava que minha mãe que falava com cachorros era maluca...


*A foto foi retirada do site Puerto Salud

Quem depende do transporte público maringaense sofre sempre, são diversas as reclamações que vão desde o valor cobrado por um trajeto curto, horários, atendimento, superlotação e gratuidade do serviço a quem necessita.

Uma pesquisa realizada pela equipe do Observatório das Metrópoles – Núcleo Maringá revelou que 100% dos entrevistados estão insatisfeitos com os serviços prestados, destes 88% não tinham suas necessidades atendidas, 82% reclamaram da superlotação, 76% acham que a tarifa é alta e 70% apontaram a pontualidade como problema.

Assim as tabelas de horários não são seguidas, a freqüência de ônibus é irregular comparada entre as linhas, algumas linhas e horários ficam superlotados, o atendimento piorou desde a última mudança da empresa, em que foi dispensado os cobradores e o motorista fica responsável pela direção do ônibus e cobrança dos passes, com esse corte de pessoal o valor do passe deveria continuar o mesmo, mas já está sendo cogitado um novo aumento.

A empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) controla o serviço de transporte coletivo desde 1950, nesta época Maringá ainda era comarca de Mandaguari, a empresa possui o monopólio do transporte coletivo maringaense, já que nunca houve um processo licitatório para o serviço, a situação ficou assim até 1999 quando o prefeito Jairo Gianoto concedeu mais 15 anos para a empresa, esse contrato vence em 2014 e ainda pode ser prorrogado por mais 15 anos.

O monopólio do transporte coletivo vai continuar, pois interessa a uma classe dominante e poderosa, mesmo pequena ela controla toda a cidade, enquanto o contrato está garantido o valor sobe e a qualidade cai, e nem adianta a população reclamar, pois nem vai ser ouvida, mas deveria ser a mais ouvida, cabe a população aceitar a situação e agüentar a superlotação.

Franciano de Paula*

Como é do conhecimento da maioria,essa semana recebemos em nosso país um dos maiores grupos de rock&roll mundial.
A banda U2 ("Você também" em português)foi convidada para participar do programa Fantástico no segundo dia de seu cronograma aqui no Brasil.

Todo o circo estava montado para a receber dois dos integrantes da banda(não tenho o nome do baterista, mas o BONO estava lá) que, por sua vez, estavam muito contentes com a visita aos estúdios da TV Globo.Como é do conhecimento não só de estudantes e profissionais da área de comunicação, podemos dizer que normas de ética e bom senso, geralmente, são extremamente cobradas dos profissionais responsáveis pelos programas.Agora pergunto:

Diretorrrrrrrrrrrrrrrr

Porque os copos de água geralmente dados aos convidados para eventuais "cof cof" ou aquela sede repentina ESTAVAM NO CHÃO ?????!!!!!!!
Durante TODA ENTREVISTA concedida pelos dois integrantes da banda.
AAhhhhh
Fiquei desconcertado diante de tamanha falta de respeito e higiene com os CONVIDADOS do programa mais"farofa" da TV brasileira ...
Pena não ter conseguido fotos pra apresentar a todos o motivo de tamanha indignação ...

Mas peraí. Copo no chão, nem naquele churrascão onde não tem mais cadeiras para sentar. A gente sempre acha aquele "toquinho" pra colocar o copo em cima.
No chão tem formiga,terra,cabelo e uma infinidade de motivos para que ninguém coloque bebidas ou alimentos que estejam ou não sendo consumidos.
Agora isso acontecer na REDE GLOBO ao vivo para todo o Brasil e ou tos países do mundo todo, é o fim da picada.


*aluno do primeiro ano de jornalismo, músico, produtor musical e diretor de uma gráfica e editora na cidade de Maringá. Fale com o autor



O CONTEÚDO E AS OPINIÕES DO TERÇA-FREELA SÃO DE TOTAL RESPONSABILIDADE DE SEUS AUTORES E NÃO REPRESENTAM NECESSARIAMENTE A OPINIÃO DO CONEXO. SE VOCÊ TIVER ALGUM TEXTO E QUISER PUBLICÁ-LO AQUI, É SÓ MANDAR UM E-MAIL PARA conexo.conexo@gmail.com COM SEU NOME COMPLETO E SUA FORMAÇÃO/GRADUAÇÃO.

Não adianta chorar. Espernear, muito menos. Neste carnaval, o Zezé irá passar máquina zero na cabeça e dar fim à enorme cabeleira cultivada por anos. Motivo: ameaças vindas lá da parte mediana do oriente.

A decisão foi divulgada ontem em nível nacional. O famoso Zezé, personagem principal da marcinha de carnaval Cabeleira do Zezé, de João Roberto Kelly, resolveu ceder às pressões feitas em sotaque suspeito e raspar a cabeça no próximo fim de semana. Segundo o dito cujo, ele recebeu inúmeras ameaças por telefone, dizendo que se ele não desse fim à montanha capilar, haveria um ataque massificado às embaixadas brasileiras dos cantos de lá e às escolas de samba do Rio de Janeiro e São Paulo.

Esse foi o meio encontrado pelos grupos radicais dos cantos de lá de coagir a população brasileira a não cantar a marcinha Cabeleira do Zezé, que faz insinuações acerca da masculinidade de certo profeta. Zezé também afirmou em entrevista coletiva que os ameaçadores disseram, pelo telefone, que estarão estrategicamente espalhados por todo o país, e que se alguém for pego cantando a marcinha de carnaval, eles irão dar um “trato” na pessoa.

* Foto retirada do site Angel Scissors e trabalhada por Thiago Ramari.

Qual será a linha que divide o problema social do comodismo social? Não, eu não estou falando do comodismo da classe média, ou de quem vê a situação do lado de fora, falo da comodidade de quem vive inserido nesse cotidiano.

Fala-se muito em ajudar a quem necessita e diversos projetos são voltados para a população pobre. Nada mais justo e louvável. A questão é: será que quem vive na miséria, na rua, quer mesmo mudar de vida? Em São Paulo, quando foi lançado o projeto Cingapura (conjunto de prédios criado para tirar as pessoas da favela), o que mais acontecia eram pessoas que alugavam seu apartamento no Cingapura e voltavam para a favela. Vimos, inclusive, muitos casos de pessoas que moravam em áreas de risco e acabavam até perdendo parentes por não saírem dali, mesmo com moradia garantida em outro lugar.

Em Maringá, não é muito diferente. A diferença é que aqui não existe favela (no sentido estrutural da mesma) e nem Cingapura, mas existem diversos moradoes de rua e andarilhos e muitos projetos e entidades que trabalham visando encaminhar ou melhorar, no possível, a vida de tais pessoas. O problema é que nem todos querem mudar de vida. É muito mais cômodo passar o dia pedindo esmola no sinal e bater de porta em porta do que trabalhar duro todo dia e receber uma pequena quantia no final do mês.

O jornal O DIÁRIO do Norte do Paraná, por exemplo, mostrou ontem, dia 16, a história de um homem que há mais de 70 anos vive nas ruas como pedinte e não quer sair dessa condição. “Para mim está bom aqui [rua]. Peço nas casas e tenho café, almoço e roupa velha”, diz o morador de rua entrevistado pelo jornal. Essa é uma realidade que a mídia não costuma mostrar. Conhecemos apenas o lado apelativo e emotivo, ao fundo de trilhas tristes, com direito a depoimentos emocionados e imagens chocantes. A verdade é que foi criada uma mentalidade social de que os pobres que roubam, que moram na rua são coitados e só fazem isso para sobreviver, porque eles não têm outra escolha. Mas a pergunta que deixo é: será que eles não têm escolha ou não querem a escolha que têm?

Começa a corrida dos brasileiros na competição mais importante das américas... veja como foi no Em Jogo

Depois da compra de notebooks e tripés com valores altos comparados aos valores de mercado, a Câmara Municipal de Maringá sofre mais uma crise em relação aos vereadores, o foco desta vez cai sobre a vereadora Edith Dias e a suposta gravação em que a vereadora cobra de sua ex-assistente Rosimeri Aparecida Jovedi parte do salário da servidora, o valor de R$ 1.057,00 era entregue a vereadora e a servidora ficava com R$ 550,00.

Segundo o advogado de Edith a gravação é uma montagem, a mesma foi entregue no dia 6 de fevereiro aos jornais de Maringá e ao Ministério Público, hoje foi entregue ao presidente de Câmara, João Alves Corrêa, o pedido de abertura de uma Comissão Processante contra a vereadora, o pedido deverá ir a plenário, se aprovado deverá ser formado a Comissão.

Ultimamente a Câmara tem sofrido crises com a população, são equipamentos comprados com valores acima do mercado e agora este suposto “desvio” de salário, assim os vereadores voltam do recesso já com o trabalho de investigação interna, alguns já declararam a imprensa regional que não têm interesse em participar da Comissão por dar muito trabalho.

Essas crises podem abalar de certa forma a estrutura da Câmara e principalmente a imagem desta perante a comunidade que elege os vereadores que a compõe, não se sabe o que levou a compra dos notebooks e tripés, agora deverá se resolver o problema que envolve a vereadora em questão.

Quanto mais cedo apresentar os casos e soluções para a população melhor para a Câmara e seus vereadores, uma coisa pode-se perceber, nunca a Câmara sofreu tantas crises seguidas como nestes últimos tempos.

O inverno feminino entra nas décadas de 20, 30, 50 e 80, nas inspirações entram em campo o glam rock, as etnias, as histórias infantis, as emigrantes, as hippies, o estilo vitoriano, as assassinas profissionais, o hip-hop, a ópera, os provérbios bíblicos, a moda masculina, o cinema, o baile de máscaras, a corte portuguesa, as colegiais, os cocktails, a dança, as guerreiras, as princesas torcedoras, o pop, o rock e o gótico.

Leia +...

A receita é simples, mas nem tão manjada assim:

1 colher de política;

5 copos de batidas eletrônicas; e

10 baldes de rock violento.


Modo de preparo: Bata tudo no equalizador da mesa de produção, adicione uma pitada mínima de calmaria e está pronto.


"Bleed Like Me", do Garbage: o prato do dia no Estúdio Musical.

No final do ano passado houve em Maringá a eleição dos direitores nas escolas municipais e foi feito um belo discurso sobre a participação da comunidade e dos alunos na educação escolar. A questão é que os diretores que obtiveram maior votação, não foram, necessariamente, os nomeados. Com a adoção do sistema das tríplices, adotado em novembro do ano passado, a democracia de “vença quem tiver maior número de votos”, foi substituída por este sistema calcado em regras que, na prática, não são nada práticas. Teve escola que por ter apenas duas concorrentes e não três, como determina a lei, não houve eleição. Em outras, houve votação mas quem ganhou não foi nomeado.

Quando nos deparamos em uma situações como esta é que percebemos como a sociedade tem feito papel de idiota perante os engravatados do poder. As promessas são muitas, a propaganda então, nem se fala... mas na hora do resultado, o que vemos é uma democracia fajuta, de fachada, onde prefeito posa bonito para foto e nós, trouxas, sorrimos do lado.

Acredito que este fato não seja nada além de um reflexo do que vivemos em nossa cidade, em nosso país. Vamos lá a cada quatro anos, votamos em quem acreditamos ser o melhor (ou menos pior) candidato e temos a ilusão de que somos participantes da política nacional (ou regional), que nosso voto é realmente importante e faz diferença; quando na verdade nossa opinião não passa de uma reação condicionada, frente ao bombardeio de promessas e que tanto faz se votarmos em X ou Y, pois lá em cima, no controle de tudo continuará tudo igual... sempre igual.


*Foto retirada do site The Epoch Times

Este ano houve uma mudança na questão do passe do estudante, antes para pedir o benefício para evitar as filas e ter agilidade e qualidade no serviço, a prefeitura ou recarregar o cartão a pessoa tinha que enfrentar uma fila na prefeitura, este ano decidiu-se que as instituições receberiam os pedidos e os cartões e os encaminhariam a prefeitura.

O que deveria evitar as filas e garantir a agilidade no serviço, só trouxe problemas e atrasos, antes um cartão de passe do estudante levava 20 dias úteis para ser recarregado, agora no novo processo os cartões levam 40 dias desde a sua entrega a prefeitura.

Para quem depende do benefício, e não conta com o mesmo, deverá pagar do próprio o bolso um benefício que é garantido por lei, as instituições não tem nenhuma informação quanto a data de entrega dos cartões, mesmo sendo esta a semana de início das aulas.

O estudante não enfrentou filas este ano, mas enfrenta a incerteza da prestação de serviços e o que fará enquanto não tem o benefício.

E o CONEXO desenterra:

Por onde anda Ke Huy Quan, ator do filme "Indiana Jones e o Templo da Perdição", de 1984?

Alguém aí ainda se lembra dele? Lembram-se do quão ele era irritante?

Pois bem. Por onde será que anda?

O Oscar de melhor atriz desse ano já tem destino quase certo.

Ficou curioso?

Pois então acesse a coluna Laboratório do Cinema e saiba qual atriz está sendo mais cotada ao prêmio.

O Canadá é conhecido pela sua beleza natural, seu alto padrão de vida, pessoas amáveis e prontas para ajudar e por suas escolas de línguas (inglês e francês). Conheça um pouco mais sobre esse país maravilhoso para viver e visitar no Turismo & Cia

Conheça hoje, na 3º parte do ESPECIAL Oscar 2006: Os Indicados, um pouco mais sobre os candidatos ao prêmio de melhor ator.

Na coluna Laboratório do Cinema.

A publicação em jornais europeus de charges sobre o Maomé, principal profeta da religião islâmica tem causado protestos cada vez mais intensos em todo o mundo mulçumano.

Segundo islã, a representação da figura do profeta é proibida. No caso das publicações européias além da proibição as charges foram encaradas como desrespeitosas, pelo modo como retratavam Maomé.

As caricaturas foram publicadas debaixo do mote da liberdade de expressão. Em reposta o último protesto gerado a partir do incidente foi um concurso de charges aberto por um jornal iraniano, no qual o tema a ser caricaturado é o holocausto.

Todo essa situação abre espaço para uma reflexão sobre a tão aclamada liberdade de expressão, até onde ela é válida, em quais momentos ela deve realmente ser reivindicada, exigida e aplicada. E como o bom senso e o respeito ou a falta deles podem refletir e impactar uma sociedade.

Os reflexos dessa liberdade irresponsável têm manchando de sangue as manchetes dos principais jornais de todo o mundo. Cabe a nós refletirmos se a nossa liberdade de expressão – principalmente dos formadores de opinião -, deve ser usada para melhorar e valorizar a vida, ou se apenas pela satisfação de fazer sua opinião expressa causar a revolta, o desrespeito e a rivalidade.

Bom senso e respeito são mais que necessários, principalmente em questões como essa que tratam de um assunto tão delicado como é a fé.

Os produtos brasileiros estão cada vez mais na moda em outros países. As nossas Havaianas ganharam até um brilho a mais e fazem a cabeça (ou pés?) de muitos famosos de Hollywood. Conheça um pouco mais dessa moda no In Vogue

Na 2º parte do ESPECIAL Oscar 2006: Os Indicados, você irá conferir os candidatos ao prêmio de melhor diretor.

Não deixe de conferir, na seção Laboratório do Cinema.

O CONEXO já entrou no clima do Oscar!

Durante toda essa semana, você poderá conferir um grande especial sobre os indicados e favoritos ao Oscar 2006!

E hoje, a 1ª parte: os indicados ao prêmio de melhor filme.

Não deixe de conferir, no Laboratório do Cinema.

Cenas de sexo na televisão e no cinema sempre geraram discussões. A apresentação de argumentos, de ambos os lados, já é longa e cansativa, e, embora seja o fato um reflexo da liberalização sexual que ocorre no ocidente, sabe-se que a transmissão de tais cenas exerce efeitos diretos sobre quem as vê – sobretudo em crianças e adolescentes.

A situação, entretanto, atingiu níveis mais críticos. Digo isto porque é crescente o número de diretores de cinema que estão investindo em cenas de sexo explícito e real em seus filmes, que não são catalogados como produções pornográficas. Ou seja, um filme qualquer, do gênero drama, pode conter em seu conteúdo cenas de sexo real, praticado pelos próprios atores do filme. Essas produções ficam a disposição de qualquer um que as queira alugar nas vídeo-locadoras, incluindo crianças e adolescentes.

O filme “Em Carne Viva”, por exemplo, estrelado por Meg Ryan, apresenta uma cena de sexo oral, que foi devidamente praticada pelos atores. A produção italiana “Ken Park”, por sua vez, exibe, diversas vezes, sexo real entre adolescentes, de modo explícito. Pior do que esses dois é o inglês “9 canções – sexo e rock’n’roll”, em que a metade do filme é totalmente composta por cenas de sexo, sem cortes, com direito a closes, inclusive, nos órgãos genitais dos atores.

Nos três filmes tais cenas são esfregadas na cara do espectador, sem qualquer preocupação adjacente. Há quem diga que se trata de uma nova tendência do cinema, mas filmes desse porte devem, obrigatoriamente, responder a exigências maiores, assim como programas de televisão e sites de Internet, que o caracterizem, então, como pornográficos, impedindo assim o acesso facilitado aos menores de 18 anos.

Já parou pra pensar por que programas como “Show do Milhão”, “Porta da Esperança” e qualquer outro programa do nosso tão conhecido Sílivio Santos, fazem ou já fizeram tanto sucesso?

Ao ler um notícia vinculada na internet falando que 88 pessoas morreram num estádio durante a gravação de um programa de TV (lei a notícia) pus-me a pensar. Tamanha é a força que esses programas exercem sobre a população mais simples, e justamente por que? Por dar a ela a esperança de uma mudança repentina de vida, como uma redenção em forma de dinheiro, que acabaria com seus problemas, e dificuldades.

Mesmo assim o difícil é entender ao ponto que o homem chegou, de descrença e desespero dentro de sua própria rotina. A busca por um salvador que se personifica em Silvio Santos e outros, é levada ao extremo de causar mortes.

Agora a culpa - e tantos não gostam de usar esse tipo de conceito - é de quem? Da divisão tão desigual de renda; da mídia que vende um padrão de vida que só 10% da população mundial pode ter; de políticas que funcionam da mesma forma que os programas do Silvio, soluções mágicas que dão esperança mas atendem parcelas ínfimas da população. Provavelmente um pouco de cada e mais vários outros motivos.

Soluções? Talvez maior sensibilidade para que as pessoas pudessem perceber o que há de bom ao seu redor, em sua vida, e aproveitá-las. É isso seria bom.
Senão talvez eleger o Silvio Santos pra presidente e esperar pra ganhar a casa própria na futura Loteria Federal do Carne do Baú...

*foto Terra

# posted by Douglas @ 11:52 AM 1 comments

O Brasil não está somente bem representado na libertadores, agora ele está MUITO representado na Copa Libertadores. Confira mais no Em jogo

No ano passado Maringá foi considerada a cidade mais segura do país, isso em pesquisa publicada na Revista Época de 04 de abril de 2005, depois disso o tema foi amplamente debatido pelos veículos regionais através da comparação da pesquisa e os números de homicídios, as matérias também focaram a campanha que a Prefeitura de Maringá fez em outros municípios para divulgar a pesquisa.

Um dos trechos da matéria diz: “Quando leva os filhos para passear, Sara Schmidt deixa a porta de casa apenas encostada”, isso chamou a atenção do governo municipal para fazer a campanha e também de criminosos que procuram lugares como este para realizar seus crimes.

Depois da matéria e da campanha que divulgaram que Maringá é a cidade mais segura do país, os números de assaltos, homicídios e seqüestros aumentaram consideravelmente, chamando a atenção do público a cobrar do governo a segura tanto divulgada.

Em janeiro deste ano houve três homicídios na cidade, é pouco, mas em relação ao mesmo mês do ano passado, que foi registrado um homicídio, já teve um aumento dos crimes e baixa na segurança.

Então nunca se pode deixar levar por pesquisas, e por ser considerada segura abandonar a o setor, com a pesquisa e a campanha devia-se melhorar a qualidade da segurança para que na próxima pesquisa a cidade não saia do primeiro lugar.