quarta-feira, julho 27, 2005
“Ex”: o pavor dos corruptos
Na semana passada o sociólogo e comentarista da Rádio CBN Maringá, Gilson Aguiar, falou sobre o perigo da “ex”. Aguiar se referiu as ex-sogras, ex-mulheres e ex-secretárias. Segundo ele, com o fim das relações, muitas vezes, se perde o elo de amizade, fato esse que pode causar sérios problemas na pós separação, tanto nas relações profissionais como nas amorosas. Gilson também falou que as denúncias que partem de uma “ex” são frutos, quase sempre, de uma vingança ou arestas que não foram aparadas durante a união.
A política brasileira por muitas vezes já foi palco para as “ex”. A gente bem que lembra da Nicéia Pita, ex-mulher do então prefeito de São Paulo Celso Pita. Nicéia procurou emissoras de TV para denunciar irregularidades na prefeitura da maior cidade brasileira.
Atualmente ser “ex” de político também está na moda. Principalmente se o palco for uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito). Um exemplo disso é a ex-secretária do publicitário Marcos Valério, Fernanda Karina Somaggio. Ela já deixou claro, nos bastidores da imprensa, que, se receber um convite, vai sair na revista masculina Playboy. E mais, até já estabeleceu o valor de 2 milhões de reais para tal feito.
Agora só resta aos corruptos de plantão e solteirões exigirem, na hora do casório, além da separação de bens, uma declaração de que assuntos constrangedores ou comprometedores não sejam revelados no caso de um eventual rompimento de laços afetivos.
A política brasileira por muitas vezes já foi palco para as “ex”. A gente bem que lembra da Nicéia Pita, ex-mulher do então prefeito de São Paulo Celso Pita. Nicéia procurou emissoras de TV para denunciar irregularidades na prefeitura da maior cidade brasileira.
Atualmente ser “ex” de político também está na moda. Principalmente se o palco for uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito). Um exemplo disso é a ex-secretária do publicitário Marcos Valério, Fernanda Karina Somaggio. Ela já deixou claro, nos bastidores da imprensa, que, se receber um convite, vai sair na revista masculina Playboy. E mais, até já estabeleceu o valor de 2 milhões de reais para tal feito.
Agora só resta aos corruptos de plantão e solteirões exigirem, na hora do casório, além da separação de bens, uma declaração de que assuntos constrangedores ou comprometedores não sejam revelados no caso de um eventual rompimento de laços afetivos.
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Saiu na Veja (fiquei sabendo aqui). Sabe, esse negócio de que ex bom, é ex morto, é muito drástico. Basta a pessoa andar na linha que nenhum ex lhe fará mal algum, acredite. O duro é achar um político que ande na linha...
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