sexta-feira, dezembro 16, 2005

 

Perdendo a memória...

Excesso de trabalho, atender telefonemas, responder a e-mails, ler jornais e revistas eletrônicos, entregar a tarefa que o chefe está cobrando, presente dos filhos, recado da esposa ou do marido... Com tanta coisa para lembrar, fica difícil não se esquecer do que você ia fazer minutos atrás. A memória começa a “dar brancos” constantemente. Devido ao fato de ter me esquecido de publicar minha matéria hoje até o horário limite (12h), resolvi pesquisar o que acontece com a nossa memória nesses casos.

Segundo matéria publicada no site da UOL, a memória é dividida em três componentes: a imediata, a intermediária e a remota. A imediata diz respeito a fatos recentes próximos (de horas e poucos dias). A intermediária diz respeito a fatos de semanas e meses e a remota se refere à fatos antigos, do passado. Os fatos antigos naturalmente têm mais tempo de se fixar em nosso “banco de dados” e daí a sua melhor fixação, o que não ocorre com fatos recentes, que tem pouco tempo para se fixarem e ainda podem ter sua capacidade de fixação alterada por razões relacionadas a variações de estado emocional ou a problemas de ordem física. A perda de memória pode estar associada com determinadas doenças neurológicas, com distúrbios psicológicos, com problemas metabólicos e também com certas intoxicações.

Existem hoje o que chamamos de clínicas de memória, onde o indivíduo é reestimulado a prestar atenção nos detalhes. O detalhe é um fator mnemônico que leva a informação a possuir uma rede de busca ampliada. Essas pequenas oficinas de memória como as que existem no Hospital das Clínicas, por exemplo, permitem ao indivíduo descobrir formas de guardar os elementos de seu cotidiano, evitando a perda de memória e o constrangimento que isso traz. Se você sofre desse mal, aproveite as dicas de um artigo publicado em um site sobre tratamento contra a perda de memória.

*Foto meramente ilustrativa

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