quarta-feira, dezembro 28, 2005
A voz do povo é a voz de Deus
Levando em consideração isso, a Folha de S. Paulo através da Folha On-Line e coluna Ooops!, com direção de Ricardo Feltrin, lança a votação do Troféu Quem Irrita 2005, este é o quarto ano consecutivo da premiação.
São dez categorias, dentre elas ganham destaque os troféus “Márcia Goldschmidt” e “João Kleber”, ambos são para premiar a apresentadora e apresentador mais irritantes do ano.
O resultado do “Oscar” dos piores da televisão brasileira sai no dia 29, a votação termina ao 12h do dia 28, para quem quiser votar basta clicar no link Folha On-Line.
É interessante essa premiação da Folha, através dela vemos o que o público brasileiro não gosta, mas assiste e dá audiência, a televisão é uma ferramenta de utilidade pública, mas na realidade é uma ferramenta de controle das massas, onde as novelas e o sensacionalismo invadem e iludem a população.
Não adianta chegar no jornal e eleger os mais irritantes do ano e no dia seguinte ir assistir o programa do eleito, a população que deve controlar a população e não o contrário, como acontece hoje, onde a televisão dita as regras para a sociedade seguir, mostra uma homogeneidade entre classes falsa.
Prêmios como este e o cotidiano da mídia do Brasil devem ser analisados e ver qual o rumo em que tudo pode chegar, estamos na encruzilhada de controlarmos a mídia ou ela nos controla.
* Imagens: Márcia Goldschmidt do site Terra / João Kleber do site Mídia Ativa
São dez categorias, dentre elas ganham destaque os troféus “Márcia Goldschmidt” e “João Kleber”, ambos são para premiar a apresentadora e apresentador mais irritantes do ano.
O resultado do “Oscar” dos piores da televisão brasileira sai no dia 29, a votação termina ao 12h do dia 28, para quem quiser votar basta clicar no link Folha On-Line.
É interessante essa premiação da Folha, através dela vemos o que o público brasileiro não gosta, mas assiste e dá audiência, a televisão é uma ferramenta de utilidade pública, mas na realidade é uma ferramenta de controle das massas, onde as novelas e o sensacionalismo invadem e iludem a população.
Não adianta chegar no jornal e eleger os mais irritantes do ano e no dia seguinte ir assistir o programa do eleito, a população que deve controlar a população e não o contrário, como acontece hoje, onde a televisão dita as regras para a sociedade seguir, mostra uma homogeneidade entre classes falsa.
Prêmios como este e o cotidiano da mídia do Brasil devem ser analisados e ver qual o rumo em que tudo pode chegar, estamos na encruzilhada de controlarmos a mídia ou ela nos controla.
* Imagens: Márcia Goldschmidt do site Terra / João Kleber do site Mídia Ativa