quinta-feira, novembro 17, 2005

 

Desmatamento da Amazônia preocupa cientistas


O primeiro mapa, feito por imagens de satélite, do tamanho do estrago causado pela atividade madeireira na Amazônia acaba de ser publicado por um grupo do Departamento de Ecologia Global do Instituo Carnegie de Washington, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e está sendo contestado pela comunidade científica brasileira. Se os cientistas estiverem certos, o dano provocado pelo homem à floresta é o dobro do que se contabilizava até agora.

A análise foi feita, também, pelo americano Greg Asner, da Universidade Stanford (EUA), que desenvolveu um sistema computacional que refina imagens do satélite Landsat, principal fonte de informação sobre desmatamento, facilitando a coleta de dados claros sobre a destruição feita em nosso meio ambiente.

Um dos fatores que contribuíram com o desmatamento foi o fato de o Brasil intensificar a atividade pecuária para atender os europeus. Preocupados com a doença da “vaca louca” e a “febre aftosa”, fazendo com que os produtores avançassem sobre a floresta com seus pastos. O “Estadão” divulgou que pelo menos 25 mil km² foram desmatados no ano passado, conforme levantamento feito com o uso de satélites, e que a extração de madeira contribuiu somente indiretamente para o desmatamento.

* Foto retirada do site da Radiobras.

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